26.6.10

Bike: Natividade da Serra - Redenção da Serra - Taubate - Pinda


Chegou o dia derradeiro, nossa viagem estava acabando. A manhã na cidade estava bem mais fria que no litoral, havia até neblina. Decidimos voltar pelo asfalto o caminho todo.


Gastamos mais tempo que o imaginado para chegar em Redenção. Portanto almoçamos por lá. Foi aí que encontrei a Meire, minha prima. Imaginava que ela estava em Natividade, mas lá estava ela.


Voltamos para a estrada, que no começo tinha mais subidas. Quase no topo do morro havia uma cachoeira artificial (cano) que jorrava água gelada. Novamente não resisti e entrei.


Depois veio a segunda recompensa, a descida de uma serrinha com uns 3 quilômetros e no final a Oswaldo Cruz. Andamos uns 7km até o bairro do Registro e paramos pra comprar água. Depois foram mais 15km até a Dutra num ritmo bom.


Na Dutra tivemos algumas dificuldades com as pontes estreitas e entrada de carros. Depois foi a descida e subida do Una. A descida é tranquila, mas a subida não tem acostamento e os caminhões costumam passar bem perto. Felizmente eu não tive problemas com isso, mas o Kolb uma hora teve esse estresse.

Já em Pinda tomamos uma cerveja pra comemorar o sucesso da viagem e que a Canastra nos espere.


Data: 26/Jun/2010
Sensação de esforço: 3 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente
Piso: 100% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 09:15h
Horário Final: 16:30h
Tempo Pedalado: -
Distância: 75,92km
Média Pedalada: -
Dist. Parcial Bike: -
Dist. Total Bike: 12366,32 km
Pontos de Referência: SP-121, SP-125, Rod Dutra
Quem: Eu, Kolb e Isidoro

25.6.10

Bike: Caraguá - Natividade da Serra


Tinhamos agora a subida da serra, mas antes andamos um bom trecho por ruas estranhas que as placas nos jogavam. Desembocamos na Tamoios no posto de guarda, no começo da subida.


Foram 15 quilômetros de subida bem suave. Paramos algumas vezes para descansar e procurar água para refrescar, mas deu pedal a subida toda.


No topo da serra saímos da rodovia, seguindo uma estradinha para Natividade. Achava que seria bem vazia, mas alguns carros e até caminhões pequenos passavam por ali. Paramos num barzinho para descansar um pouco e seguimos para o bairro Pouso Alto.


Antes de lá chegar, encontramos uma corredeira com um poço. Não resisti e entrei na água gelada e como o dia estava quente, pouco depois já estava seco. No bairro estava se preparando para a festa. Havia toras de madeira de uns 10-12m de altura para a fogueira.


Seguimos depois para o Pouso Altinho e desse ponto em diante estavamos andando ao lado da represa. O cenário, lógico, ficou mais bonito, mas com ele vieram os morros. Eram curtos porém constantes.

Com isso chegamos no ponto da balsa quase no escuro. O pneu do Kolb furou e eu segui na frente para reservar a pousada no Kaé. Jantamos pizza na cidade, muito boa por sinal e depois cama.


Data: 25/Jun/2010
Sensação de esforço: 4 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente
Piso: 30% asfalto; 70% terra
Disposição: boa
Horário Inicial: 08:30h
Horário Final: 18:30h
Tempo Pedalado: -
Distância: 60,25km
Média Pedalada: -
Dist. Parcial Bike: -
Dist. Total Bike: 12290,4 km
Pontos de Referência: B. Pouso Alto, B. Pouso Altinho, Balsa
Quem: Eu, Kolb e Isidoro

24.6.10

Bike: Ilha Bela - São Sebastião - Caraguá


O pedal seria tranquilo pois iriamos até Caragua. Seguimos de balsa para São Sebastião e ficamos por algum tempo no centro histórico. Um entusiasta de bike parou para conversar com a gente e o Kolb descobriu ele trabalhou com o pai dele.


Enquanto eles conversavam a gente ficou tomando sorvete. Depois pegamos estrada para Caraguá. No começo haviam alguns morros, mas logo ficou plano e já haviamos deixado São Sebastião.


O trecho de Caraguá havia muito transito e tinhamos que revesar entre a Rio-Santos e uma avenida local. O bairro também não era dos mais bonitos.


Jorge decidiu que nos deixaria nesse dia, então o deixamos seguir para a rodoviária e nós seguimos pela orla, combinando nos reencontrarmos mais no centro.


Almoçamos, arranjamos um pousada (a média de valores era a mais cara de toda a viagem) e deu pra dormir um pouco no fim da tarde. À noite andamos pelo centro e shopping. A cidade está bem moderna, uma das poucas construções originais foi a igreja matriz.


Data: 24/Jun/2010
Sensação de esforço: 2 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: amena
Piso: 100% asfalto / ciclovias
Disposição: boa
Horário Inicial: 09:00h
Horário Final: 14:30h
Tempo Pedalado: -
Distância: 30,83km
Média Pedalada: -
Dist. Parcial Bike: -
Dist. Total Bike: 12230,15 km
Pontos de Referência: Balsa
Quem: Eu, Kolb, Isidoro e Jorge

23.6.10

Bike: Ilha Bela


Felizmente a chuva parou, mas o tempo ainda estava nublado. Tomamos café numa padaria e andamos pela praia do perequê. Depois voltamos para casa, pegamos as bicicletas e seguimos para o centro da cidade.


Tomamos um lanche, andamos por alí e seguimos para as praias do norte, quase tudo em ciclovias. Seguimos até um pouco depois da praia do sino e a iminência de chuva nos fez voltar.


Não deu tempo para conhecer as praias do sul, mas já estava de bom tamanho. Depois jantamos outra pizza e voltamos para dormir.


Data: 23/Jun/2010
Sensação de esforço: 2 (1-5)
Tempo: nublado
Temperatura: amena
Piso: 100% asfalto / ciclovias
Disposição: boa
Horário Inicial: 14:00h
Horário Final: 17:30h
Tempo Pedalado: -
Distância: 22,54km
Média Pedalada: -
Dist. Parcial Bike: -
Dist. Total Bike: 12199,32 km
Pontos de Referência: Centro, Praias do norte
Quem: Eu, Kolb, Isidoro e Jorge

22.6.10

Bike: Bertioga - São Sebastião - Ilha Bela


O dia começou com chuva e nenhum sinal que iria parar. Seguimos para a Rio-Santos e por lá andamos quase 100km. Passamos pela Riviera e alguns condominios fechados até chegarmos na divisa com São Sebastião.


Apesar da chuva e do inverno eu não estava com frio. Pedalava com uma dry-fit de manga longa e bermuda, mas isso porque pedalavamos forte e o trecho era todo plano.


Paramos para almoçar um restaurante de estrada e depois disso comecei a passar frio. Para compensar andei mais forte e logo a frente os morros começaram a aparecer. Eram morros de uns 50m de altitude, mas constantes.

Nossa média caiu, mas veio o pior de todos: 3 quilômetros de subida e 300m de altitude para chegar na praia de Maresias. Aí tinhamos que revezar a pedalada com empurrar a bicleta e no final gastamos um bom tempo alí.

Voltaram os morros menores mas que dividiam todas as praias que passávamos. Foi assim pela Boiçucanga, Toque-toque, Guaeca, Baraqueçaba, etc. Isso minou nossas forças e a chegada noturna já era uma certeza.

Chegamos na cidade à noite e a chuva não havia parado um instante. Atravessamos para I. Bela pela balsa e nos hospedamos na casa de uma colega do Jorge. O restante da noite foi para lavar as bicicletas, lavar e colocar as roupas para secar. Só depois procuramos janta e encontramos uma pizzaria.

Como teriamos o dia seguinte livre, podiamos acordar um pouco mais tarde e para dar tempo das roupas secarem.

Data: 22/Jun/2010
Sensação de esforço: 4 (1-5)
Tempo: chuva
Temperatura: fria
Piso: 100% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 08:30h
Horário Final: 19:00h
Tempo Pedalado: -
Distância: 103,13km
Média Pedalada: -
Dist. Parcial Bike: -
Dist. Total Bike: 12176,78 km
Pontos de Referência: Riviera São Lourenço
Quem: Eu, Kolb, Isidoro e Jorge

21.6.10

Bike: São Vicente - Santos - Guarujá - Bertioga


Chuva. O dia já começou com chuva fina e ela nos acompanhou o dia inteiro. Chegamos na praia Jose Menino e entramos na rua do canal 3 para atravessar a cidade. O transito estava intenso mas não perigoso: haviam muitos semaforos.


Passamos pela catedral, praça Maua, bolsa do café, etc. Voltamos para a orla pela Ana costa e seguimos para a balsa sentido Guarujá. Nesse tempo o bagageiro do Jorge quebrou e assim ele teve que seguir na frente procurando bicicletarias. No fim ele não encontrou e terminou a viagem com toda a mala nas costas.


Em Guaruja chegamos na orla na praia das Pitangueiras, passamos pela Enseada, onde deixamos a praia seguindo a estrada para Bertioga. Passamos por algumas outras praias antes de atravessar a ilha, acompanhando o rio.


Chegamos na balsa já escurecendo, a chuva não perdoava. Já em Bertioga achamos uma pousada, tomamos banho e saímos para jantar. Encontramos um restaurante simples, mas que nos ofereceu a melhor tainha assada da viagem.

Depois andamos um pouco e voltamos para dormir: não tinha muito para ver debaixo de chuva.


Data: 21/Jun/2010
Sensação de esforço: 3 (1-5)
Tempo: chuva
Temperatura: amena
Piso: 100% asfalto / ciclovias
Disposição: boa
Horário Inicial: 09:30h
Horário Final: 18:00h
Tempo Pedalado: -
Distância: 54,63km
Média Pedalada: -
Dist. Parcial Bike: -
Dist. Total Bike: 12073,65 km
Pontos de Referência: Centro velho de Santos, Balsa
Quem: Eu, Kolb, Isidoro e Jorge

20.6.10

Bike: Itanhaem - Mongaguá - Praia Grande - São Vicente


Depois do café completo voltamos a pedalar. Andamos um bom trecho por ruas e para não continuar pela rodovia andamos pela praia. Foi assim até perto do centro de Mongangua, onde já havia ciclovia.


A orla era bem limpa, sinalizada, com monumentos e jardins. Foi assim até Praia Grande e andar alí era aprazível. Pouco antes do final da praia saimos para atravessar a ponte Pensil sentido São Vicente. Antes porém paramos na Decatlon para dar uma olhada. Acabei comprando um óculos de sol que já fazia falta.


Depois, na praia do Gonzaguinha, procuramos um bar para assistir o segundo jogo do Brasil. A vitória foi tranquila e agora era encontrar a casa do Geraldo, conhecido do Kolb, que ofereceu a casa para pernoitarmos.


Deu um trabalho achar, mas conseguimos. Daí conversamos, vimos livros de cicloturismo, jantamos esfihas alí próximo. Conseguimos também umas dicas para andar no centro velho de Santos. Não tardamos para dormir. Devemos um agradecimento ao Geraldo pela hospitalidade.



Data: 20/Jun/2010
Sensação de esforço: 3 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente
Piso: 100% asfalto / ciclovias
Disposição: boa
Horário Inicial: 09:00h
Horário Final: 15:00h
Tempo Pedalado: -
Distância: 59,95km
Média Pedalada: -
Dist. Parcial Bike: -
Dist. Total Bike: 12019,02 km
Pontos de Referência: Ponte Pencil
Quem: Eu, Kolb, Isidoro e Jorge

19.6.10

Bike: Pedro de Toledo - Itariri - Peruíbe - Itanhaem


Pela manhã lavamos as bicicletas e o Jorge foi de ônibus para Peruibe procurando uma bicicletaria com um câmbio. A cidade não era das mais bonitas então logo continuamos a viagem.


Andamos na SP-055, a mais perigosa de todas que haviamos andado, porque não havia acostamento e o trânsito era intenso. Foi assim por 15km até chegarmos no trevo para Peruibe. Aí o trafego subiu, o acostamento voltou e o asfalto era um tapete.


Em Peruibe encontramos o Jorge numa bicicletaria muito boa. No fim todos colocamos as bicicletas para acertar alguma coisa. Pra mim foram raios quebrados e fixar o meu bagageiro.


Almoçamos na cidade e continuamos, agora por ciclovia. Muitos e muitos quilômetros andando tranquilos por entre coqueiros. Quando ela acabou voltamos a andar na areia da praia, até que chegamos no morro Paranambuco e passarela de Anchieta.


Pouco depois estávamos no centro de Itanhaem. Andamos um pouco para achar um lugar pra ficar e achamos um hotel muito bom. A noite jantamos e andamos pelo centro, que estava bem cheio.


Data: 19/Jun/2010
Sensação de esforço: 3 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente
Piso: 100% asfalto / ciclovias
Disposição: boa
Horário Inicial: 09:30h
Horário Final: 18:00h
Tempo Pedalado: -
Distância: 59,08km
Média Pedalada: -
Dist. Parcial Bike: -
Dist. Total Bike: 11959,07 km
Pontos de Referência: SP-055
Quem: Eu, Kolb, Isidoro e Jorge

18.6.10

Bike: Barra da Juréia - Despraiado - Pedro de Toledo


Depois do dia fácil teríamos o mais difícil de toda a viagem. Pegamos a mesma balsa do dia anterior e no bairro de Icapara pegariamos uma estrada de terra sentido interior.


Nesse ponto encontramos com um sujeito chamado Mauro, integrante do S.O.S Mata Atlantica. Conversamos um bocado e ele nos convidou para ir na casa dele. A gente acabou aceitando e conhecemos algumas coisas dessa ONG. Porém o tempo que passamos ali nos fez muita falta depois.


Bom, voltando ao pedal seguimos pela estrada de terra até a SP-222 (Iguape - Regis Bittencourt). Esse trecho foi tranquilo e desembocamos bem antes da ponte sobre o rio Ribeira. Continuamos pelo asfalto por uns 30km num ritmo muito bom até chegarmos na entrada da estrada do Despraiado.


Desse ponto em diante a velocidade caiu bastante mas a paisagem melhorou na proporção. A estrada cortava mata fechada e alguns sitios espalhados. Boa parte da estrada era quase plana mas com muitas pedras e buracos. Foi assim por quase 30km até chegarmos na famosa ponte inacabada sobre um ribeirão muito bonito.


Nesse ponto já percebemos que andar à noite era inevitável, mas o pior estava por vir. Numa subida depois do rio o cambio do Jorge quebrou de vez e deste ponto começou a subida de uma serra. Aí eu senti o cansaço e estava difícil até nos trechos que empurrava a bicicleta.

Paramos numa casa para pedia água e vimos as possibilidades de carona para a cidade. O Jorge conseguiu uma kombi que o levou até o ponto de ônibus no topo do morro. Lá ele conseguiu atrasar o ônibus para nos esperar e assim economizamos umas 2h de andança pela noite.

Ficamos na pousada da Maria do bolo, jantamos num restaurante beira de estrada e dormimos logo.


Data: 18/Jun/2010
Sensação de esforço: 5 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: amena
Piso: 50% asfalto; 50% terra
Disposição: boa
Horário Inicial: 09:15h
Horário Final: 19:30h
Tempo Pedalado: -
Distância: 92,54km
Média Pedalada: -
Dist. Parcial Bike: -
Dist. Total Bike: 11899,99 km
Pontos de Referência:
Quem: Eu, Kolb, Isidoro e Jorge

17.6.10

Bike: Iguape - Barra da Juréia


Este dia foi mamata. Depois do excelente café do hotel, tinhamos só uns 20 quilômetros de asfalto até a vila da barra da Juréia.


Saímos sem pressa, passamos no parque onde fica a pedra que cresce. Existe a história que mesmo tirando lascas da pedra, ela volta a crescer. Depois disso passamos pelo mirante (perto do cristo) e continuamos sentido Barra.


No começo tinha muitos morros, mas depois ficou plano. Passamos pelo bairro Icapara, e depois atravessamos o rio Registro de balsa, chegando na Barra.


Achamos uma pousada com piscina e churrasqueira sem hóspedes, só pra gente. Saímos para almoçar e acabamos comendo muito bem: file de pescado com molho de camarão. Nossa, foi especial e servido por uma moça chilena cheia de histórias.Na volta compramos uma tainha para assar na janta.


Depois andamos pela praia, entramos na piscina e fizemos o peixe. A noite foi tranquila.


Data: 17/Jun/2010
Sensação de esforço: 2 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: amena
Piso: 100% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 11:45h
Horário Final: 15:00h
Tempo Pedalado: -
Distância: 22,01km
Média Pedalada: -
Dist. Parcial Bike: -
Dist. Total Bike: 11807,45 km
Pontos de Referência:
Quem: Eu, Kolb, Isidoro e Jorge

16.6.10

Bike: Cananéia - Ilha Comprida - Iguape

Este dia seria basicamente atravessar a Ilha Comprida, que no nosso caso seria de uns 50km e uma única praia. Pegamos a balsa, viramos para o outro lado (de frente para o mar) por uma estrada de terra e voltamos a andar na praia.


A areia estava bem compacta e tranquilo de pedalar, mas tanto assim nas mesmas condições cansa um pouco. Inclusive é usada como estrada para carros. Paramos algumas vezes para acompanhar pescadores de tainha ou para descansar o contato com o selim.

Depois da metade do caminho as casas começaram a aparecer. Foi aí que o calor ficou forte e senti a falta de óculos: a areia reflete muito sol. Próximo dos bombeiros deixamos a praia para procurar um lugar pra comer. Comemos pão com carne cozida (acho que cupim) e seguimos para Iguape.


Pegamos a rodovia, passamos pela ponte e seguimos para o centro. Precisava sacar algum dinheiro e o Jorge precisava de uma bicicletaria por causa do cambio quebrado.


Nosso plano era continuarmos para Barra, mas decidimos ficar por causa da cidade e pela eventual impossibilidade de se entrar no dia seguinte no parque da Juréia. Visitamos a secretaria da cidade e nos avisaram que a visita para trilha não estava sendo permitida.

No final foi bom ficar por causa dos casarões mais conservados e melhor estrutura turistica, como o bom hotel onde hospedamos.

Data: 16/Jun/2010
Sensação de esforço: 3 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente
Piso: 100% praia
Disposição: boa
Horário Inicial: 09:00h
Horário Final: 14:15h
Tempo Pedalado: -
Distância: 61,48km
Média Pedalada: -
Dist. Parcial Bike: -
Dist. Total Bike: 11785,44 km
Pontos de Referência:
Quem: Eu, Kolb, Isidoro e Jorge

15.6.10

Bike: Ilha do Superagui - Ilha do Cardoso - Cananéia

Foi uma noite mal dormida, sem banho, sem janta, com frio, mas podia ser pior. Era a única casa em quilômetros, além disso a dona da casa gentilmente nos levou café com biscoitos. Agradecemos, demos algum dinheiro e seguimos.


Com a luz do dia e a mare baixa vimos que seria impossível atravessar o trecho do dia anteirior: já não foi fácil nesse momento, mesmo com a ajuda recebida de um senhor. Achamos um barqueiro que nos atravessou para a Ilha do Cardoso, em território paulista.


Com a maré baixa, a faixa de praia para andarmos era enorme. Depois de um bom trecho, chegamos na entrada da vila de Marujá. O lugar é muito calmo, nem havia eletricidade convenional, viamos algumas placas para conversão de luz solar. Almoçamos nesse lugar e seguimos de barco até Cananéia por 37km, demorando uma hora mais ou menos.


Em Cananéia procuramos uma pousada, nos aprontamos e assistimos o jogo do Brasil contra a Coreia do Norte num bar. Depois do jogo andamos pela cidade e voltamos para a pousada, afinal mal dormimos na noite anterior.


Data: 15/Jun/2010
Sensação de esforço: 2 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: amena
Piso: 100% praia
Disposição: com sono
Horário Inicial: 08:15h
Horário Final: 14:00h
Tempo Pedalado: -
Distância: 22,4km
Média Pedalada: -
Dist. Parcial Bike: -
Dist. Total Bike: 11723,96 km
Pontos de Referência: Vila de Ararapira, Vila de Maruja
Quem: Eu, Kolb, Isidoro e Jorge

14.6.10

Bike: Ilha do Mel - Ilha das Peças - Ilha do Superagui

Nesse dia já haviamos combinado o barco para nos levar para a Ilha das Peças a partir do forte. Foi o primeiro dia que andávamos na areia. Passamos pela mesma vila da noite passada seguindo a trilha (rua) que leva às casas. Depois voltamos a andar pela praia.


Não tivemos muito tempo para conhecer o forte, mas valeu. O mirante no topo do morro dava excelente visão das próximas ilhas. De volta a praia, pegamos o barco para a Ilha das Peças.


A travessia da ilha foi curta, feita totalemente pela praia. No limite da ilha achamos um barco que nos levou para o outro lado, a ilha Superagui. Do outro lado almoçamos na vila dali, cheia de casas de madeira e cenário bucólico.


Depois continuamos por uma trilha, passando por muitas pinguelas e mata mais fechada. Chegamos na praia e dali continuamos rumo a vila de Ararapira, do outro lado. O caminho não se apresentou fácil, a maré começou a subir e as ondas chegavam onde andávamos. Tanto o esforço como o tempo foram maiores que o esperado. Isso culminou numa possível chegada à noite na vila.


Daí aconteceu o que não esperávamos: com a maré alta, a escuridão da noite e a impossibilidade de se atravessar as árvores caídas nos obrigou a pedir abrigo numa casa de pescadores uns quilômetros antes. Pedimos abrigo para um rapaz que nos atendeu. Depois de certa dificuldade de comunicação, entendemos as palavras "barco, barco" e para lá nos encaminhamos. Era uma cabana com um barquinho e muitas coisas de pesca.

A piroga foi o lugar mais adequado e nos encolhemos lá. Apesar do desconforto dormi, mas acordei 2h com muito frio. O Isidoro com o mesmo problema e proatividade se se prontificou a fazer uma fogueira. Juntamos madeira e depois de procurar o isqueiro perdido acendemos a fogueira. Daí dormi ao lado do fogo, na areia mesmo.

Data: 14/Jun/2010
Sensação de esforço: 4 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: amena
Piso: 100% praia
Disposição: boa
Horário Inicial: 09:30h
Horário Final: 19:00h
Tempo Pedalado: -
Distância: 40,6km
Média Pedalada: -
Dist. Parcial Bike: -
Dist. Total Bike: 11701,56 km
Pontos de Referência: Forte (I. Mel)
Quem: Eu, Kolb, Isidoro e Jorge

13.6.10

Bike: Paranaguá - Ilha do Mel

No segundo dia pegamos um barco para Ilha do Mel chegando por volta das 11h. Reservamos a pousada e uma tainha assada para o jantar. Saímos então a pé para conhecer a ilha. Passamos pela praia do Miguel, passando pelo morro de mesmo nome com uma linda, indo até a gruta das encantadas. Chegamos no trapiche das encantadas passando por uma vila. Daí voltamos de barco.


Na ilha não há carros, portanto a sensação que você tem é de desligamento do mundo corrido e cheio de pressa. Como é inverno há poucos turistas e a tranquilidade reina.


No final da tarde conhecemos o farol, de acesso fácil, por calçada e escadaria. A visão dali é privilegiada, principalmente para o istmo. Depois voltamos para a pousada, já anoitecendo.


Na janta o peixe estava pronto e o banquete foi especial. Para digerir andamos por uma vila no sentido do forte. Daí o sono veio fácil para o dia seguinte.


Data: 13/Jun/2010
Sensação de esforço: 3 (1-5)
Tempo: nublado
Temperatura: amena
Piso: 100% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 09:30h
Horário Final: 11:00h
Tempo Pedalado: -
Distância: 1 km
Média Pedalada: -
Dist. Parcial Bike: -
Dist. Total Bike: 11661,96 km
Pontos de Referência:
Quem: Eu, Kolb, Isidoro e Jorge

25 - 26.02.2023 - Atibaia - Jarinu - Cps

  Fui para Atibaia no ônibus das 7:30 da empresa Fênix, desembarcando na rodoviária as 8:45 na rodoviária da cidade. Tomei o café e parti p...