24.10.12

24.10.12 - Circuito Araucárias-D7: Rio Negrinho - São Bento do Sul

No último dia de pedal, o dia estava ensolarado mas não quente. Começamos andando no sentido oposto ao destino, acompanhando a estrada para Mafra. Depois de atravessar a rodovia, a estrada começou a voltar.


Este trecho foi muito bonito por causa das araucárias que apareciam, alem dos bairros isolados que passamos.


Depois atravessamos uma plantação gigante de pinheiros. Andamos assim por muitos quilômetros até chegarmos num bairro. Pelo estilo do bairro percebemos que a cidade estava próxima.
Depois de passar pelo bairro continuamos numa estrada de terra bem legal, com araucárias por toda parte e uma subida leve. No topo do morro vimos que já estávamos na cidade. Atravessamos o centro e terminamos na casa do Curu.


Minha opinião sobre o caminho é que faz jus ao nome. Outro ponto legal fica por conta das pousadas, principalmente as rurais, onde há um contato maior com os proprietários. As cidades são limpas e a maioria das casas têm jardins bonitos.


Quanto ao pedal em si, a maior parte do caminho é sombreado. Não sei se por manter a rota na estrada D. Franscica ou por fugir do asfalto, nota-se que o caminho da algumas voltas, daí fica estranho você comentar com o pessoal que se encontra no caminho do seu "destino".

Circuito Araucarias-D7: Rio Negrinho - São Bento do Sul
Data: 24/10/2012 Dificuldade: 4
Distância: 59,36 km Km Forasteiro: 60 km
Odômetro: 25125,11 km Média: 8,3 km/h
Tempo: 07:04:16 Horário: 08:30h - 19:00h
Quem: Eu, Kolb
Itinerário: Rio Negrinho, B. São Pedro Rural, B. Lençol, São Bento do Sul
Resumo:





23.10.12

23.10.12 - Circuito Araucárias-D6: Pous. Ponte de Pedra - Rio Negrinho

Deixamos a pousada com o tempo bem fechado e eventualmente chovendo. Pouco depois já estávamos em São Bento passando bem próximo da cidade. Seguíamos pela estrada D. Francisca.


Neste trecho estávamos andando por um bairro da cidade, portanto haviam várias bifurcações. Numa delas erramos novamente o caminho e andamos mais de um quilômetro. Não lembrava de ter visto a placa.


Depois passamos por uma mata de chegamos em outro bairro. Paramos para um lanche perto da rodovia. Continuamos sentido Rio Negrinho. Num dado momento conseguíamos ver a cidade mas parecia que apenas circundávamos a cidade: cada hora ela estava em um lado diferente.


Depois que atravessamos novamente uma rodovia, a estrada ficou difícil de pedalar. A estrada estava cascalhada, mas por ter chovido, o chão parecia afundar. Mesmo num trecho de descida leve, a gente tinha que pedalar forte.


Chegamos depois na cidade, passando pela estação de trem. Este é um trem turístico que leva o pessoal para a estação de Rio Natal, onde passamos alguns posts atrás. O caminho acabava na prefeitura, muito bonita por sinal.

Ficamos num hotel na beira da rodovia, R$40 por pessoa com café. O hotel é bom, mas à noite faz muito barulho por causa da rodovia. À noite comemos num rodízio de pizzas e algumas porções.

Circuito Araucarias-D6: Pous. Ponte de Pedra - Rio Negrinho
Data: 23/10/2012 Dificuldade: 3
Distância: 34,48 km Km Forasteiro: 34 km
Odômetro: 25062,61 km Média: 7,6 km/h
Tempo: 04:28:50 Horário: 11:30h - 18:00h
Quem: Eu, Kolb
Itinerário: Pous. Ponte de Pedra, B. Mato Preto, B. Cruzeiro, Estr. D Francisca
Resumo:





22.10.12 - Circuito Araucárias-D5: Campo Alegre - Ponte de Pedra

Algumas cidades dão aquele desejo de que quero morar aqui e Campo Alegre foi uma delas. Não é difícil dizer o porquê: cidade muito bem cuidada e limpa, jardins e casas bonitas e a sensação de interior.


Seguimos um bom trecho acompanhando o asfalto que vai para Joinville. Atravessamos a rodovia e passamos por uma estrada com muitas propriedades maiores. Não demorou e chagamos na pousada Casa Antiga.


O lugar parece de outro século pois as casas são de madeira, não vimos carro, nem máquina de hoje. Dentro do restaurante a única coisa de ficava deslocada do tempo era a TV. Fomos atendidos pela dona e sua filha que tocam o lugar. Disseram que ainda era difícil viver exclusivamente do turismo, mas tinham um lugar com grande potencial.


Continuamos o pedal passando por algumas propriedades que criam ovelhas. Pelo caminho todo vimos diversas assim. Um tanto incomum aqui no vale do Paraíba.


A próxima parada foi no bairro Bateias de Cima e depois no Saltinho. Na cachoeira do Salto, pegamos a bifurcação errada. Peguei o erro no GPS. Continuamos e perto do bairro Avenquinha pegamos chuva que felizmente não foi forte. A chuva forte chegaria depois.


Chegamos na pousada Ponte de Pedra às 18:30h. Fomos muito bem recebidos, apesar de não agendarmos previamente. Tomamos um lanche e pouco antes das 20h começou a chover granizo. Entrou água no quarto que em a gente estava e foi uma correria do pessoal para ajeitar a casa. Apesar do prejuízo do pessoal da pousada com as telhas, não houve maiores problemas.


No dia seguinte teve um curso de bolachas alemãs na própria propriedade para as moradoras da região. O legal foi que comemos algumas. Depois conhecemos a ponte de pedra da estrada D. Francisca.



Circuito Araucarias-D5: Campo Alegre - Ponte de Pedra
Data: 22/10/2012 Dificuldade: 4
Distância: 57,28 km Km Forasteiro: 57 km
Odômetro: 25028,11 km Média: 8,7 km/h
Tempo: 06:31:52 Horário: 09:00h - 19:00h
Quem: Eu, Kolb
Itinerário: Campo Alegre, Pous. Casa Antiga, B. Bateias de Cima, Saltinho, Pous. Casa Antiga
Resumo:






21.10.12

21.10.12 - Circuito Araucárias-D4: Pq das Aves - Campo Alegre

Pela manhã o tempo virou e estava bem fechado. Durante o café começou a chover. Aproveitamos para conhecer melhor o parque, tomar café com calma e conversar.


Saímos 10h pela estrada cercada de mata e depois por uma plantação de bananas. Paramos numa casa para pedir água porque o dia estava muito abafado e de quebra ganhamos algumas bananas.

Continuando a subida, encontramos com 3 sujeitos (acho que de Jaraguá do Sul) descendo a trilha. Continuamos subindo.


Praticamente no final da subida encontramos mais 5 pessoas viajando de bicicleta. Eram de Curitiba e estavam no segundo dia de viagem. Haviam ficado na pousada Antiga, que iríamos passar e iriam até a rota das cachoeiras, que já havíamos passado.


Andamos mais um pouco e chegamos no bairro do Rio Vermelho. Perguntei para um nativo onde ficava o centrinho dali, seguimos por onde ele falou e vi que o bairro acabou. Voltei e perguntei sobre que centro ele falava. Era o centro de São Bento. Conclusão: andamos 3 dias e estávamos a 7 quilômetros de onde começamos. Foi engaçado.


Paramos num bar para comer e seguimos. A estrada continuou com subidas mas o visual era muito bonito, acompanhado de muitas araucárias. Pegamos chuva, que foi de bom agrado aliviando o calor.

Dai não demorou para chegar em Campo Alegre. Ficamos num hotel na beira da estrada. Muito bonito e veio o medo de ser muito caro, mas conseguimos por R$50 por pessoa com um café excelente. Jantamos ali também e desse jeito nem saímos do lugar.

Circuito Araucarias-D4: Pq das Aves - Campo Alegre
Data: 21/10/2012 Dificuldade: 4
Distância: 32,02 km Km Forasteiro: 32 km
Odômetro: 24970,61 km Média: 6,8 km/h
Tempo: 04:40:08 Horário: 10:00h - 17:30h
Quem: Eu, Kolb
Itinerário: Pq Aves, B. Rio Vermelho, Campo Alegre
Resumo:




20.10.12

20.10.12 - Circuito Araucárias-D3: Corupa - Pq das Aves

O pedal do terceiro dia também seria curto, pois incluía a subida no morro da igreja. Atravessamos a ponte do rio Humbolt e continuamos acompanhando-o. Pouco depois paramos num cartão postal da cidade, onde se via o morro da igreja de um ângulo bem legal e uma casinha de madeira em baixo.


Alguns quilômetros depois chegamos no parque das aves e conseguimos hospedagem. Arrumamos nossas coisas e começamos nossa ida para o morro. Andamos pela estrada um quilômetro e depois entramos numa estradinha para uma propriedade. Passamos pela casa para avisar de nossa passagem, mas não havia ninguém.


Depois da casa a trilha começou. Metade do caminho era de trilha limpa e subida mediana. Depois quando você percebe que está na base de pedra, a trilha fica mais técnica, com algumas bifurcações não sinalizadas e alguns lugares que não davam passagem. Mas instintivamente íamos pelo caminho certo.
A parte final é mais técnica, mas não precisa de cordas. Basta ir agarrando nas raízes. Essa hora estava bem quente e não tinha muita água.


De repente estávamos no topo, que tem bastante vegetação e não dá visão de 360º. Víamos uma cidade de um lado e o restante era montanhas com muita mata. Valeu a pena.

Para voltar gastamos quase o mesmo tempo e já na estrada conhecemos o Magno, atual prefeito de São Bento. Conversamos, jantamos e encerramos o dia. Eu dormi na cama e o Kolb foi dormir fora com os gatos.

Circuito Araucarias-D3: Corupa - Pq das Aves
Data: 20/10/2012 Dificuldade: 2
Distância: 14,77 km Km Forasteiro: 15 km
Odômetro: 24938,51 km Média: 8,3 km/h
Tempo: 01:46:16 Horário: 08:00h - 10:30h
Quem: Eu, Kolb
Itinerário: Corupa - Pq das Aves
Resumo:





19.10.12

19.10.12 - Circuito Araucárias-D2: Cachoeiras - Corupa

Pela manhã fomos caminhando para a entrada da reserva particular Battistella. Quando entramos ainda não havia ninguém para entregar o ingresso. Continuamos.


A rota das cachoeiras é composta por 14 cachoeiras sequenciais, acessíveis por uma trilha com muitas subidas. Não é muito difícil mas gastamos 3h para chegar na última, que é a mais bonita, mas todas são muito bonitas.


Na volta encontramos um pessoal na entrada e aproveitei para comprar toalha e boné que não trouxe de casa. Conhecemos um pouco da história da reserva e voltamos para a pousada. Ainda tinha um pedal para fazer.


O caminho até o centro de Corupá foi bem tranquilo, passando por uma plantação grande de bananas. Por causa da altitude mais baixa, ficou bem perceptível que o lugar era mais quente.
Quase chegando na cidade, passamos no seminário. Uma construção muito grande e bonita feita de tijolinhos, padrão meio inglês. Além disso é um lugar bem calmo, excelente para vegetar.
Já na cidade, demos muitas voltas para encontrar uma pousada. Ficamos na pousada Eco por R$50 com café. Ali conversamos com o ex-dono da pousada (não lembro o nome dele) que elaborou o caminho.

Circuito Araucárias-D2: Cachoeiras - Corupa
Data: 19/10/2012 Dificuldade: 2
Distância: 21,23 km Km Forasteiro: 21 km
Odômetro: 24923,81 km Média: 10,9 km/h
Tempo: 01:56:18 Horário: 15:30h - 18:00h
Quem: Eu, Kolb
Itinerário: Pousada Conrad, B. Vila Isabel, Seminário, Corupa
Resumo:





18.10.12

18.10.12 - Circuito Araucárias-D1: São Bento - Cachoeiras

Consegui um adiantamento de 10 dias de férias e decidimos fazer o recém inaugurado caminho das Araucárias no nordeste de Santa Catarina, iniciando em São Bento do Sul. Foram quase 700km de carro e ficamos gentilmente hospedados no apartamento do Curu, amigo do Kolb.


Já no dia seguinte, comparecemos na secretaria de turismo da cidade para pegar as credenciais do percurso e algumas informações que pudessem ser interessantes. O caminho passa por quatro cidades e detalhes estão no site do circuito.


Começamos pelo asfalto na "periferia" da cidade. Impressiona a limpeza das ruas e o cuidado com as casas, sempre com jardim cuidado. Pouco depois de começar a andar na estrada de terra começamos a descer a serra sentido Corupá.


A descida foi por entre a floresta, passando por sítios, rios e linhas de trem. No meio da descida passamos pelo bairro Rio Natal. Descemos mais até atravessarmos o rio Humbolt e a linha do trem. Depois foi uma subida um tanto longa, atravessamos o asfalto que vai para Corupá e paramos num bar.

Quando chegamos na rota das cachoeiras, não tínhamos certeza de hospedagem. Felizmente encontramos evitando nossa ida para a cidade e a volta no dia seguinte para ver as cachoeiras. Foi R$25 sem café. Jantamos num restaurante ali perto encerramos o dia.


Circuito Araucárias-D1: São Bento - Cachoeiras
Data: 18/10/2012 Dificuldade: 3
Distância: 41,55 km Km Forasteiro: 41 km
Odômetro: 24902,41 km Média: 6,5 km/h
Tempo: 06:20:59 Horário: 09:15h - 17:15h
Quem: Eu, Kolb
Itinerário: São Bento, B. Rio Natal, Rota das Cachoeiras
Resumo:

7.10.12

07.10.12 - Paraibuna - Pinda (via Ayrton Senna)

A volta seria pelo caminho mais longo, somando mais de 100 quilômetros. Decidimos então voltar pela Tamoios/Ayrton Senna, fazendo 85 quilômetros pelo asfalto.


O caminho tinha muito sobe-desce, mas esses trechos são mais longos na Tamoios. Por causa do asfalto e do sol, passamos bastante calor. Tive até que pegar água no pedágio. Nesses trechos que rodovia não me traz muita satisfação, apesar da curiosidade de andar na Ayton Senna. Demorou um bocado para chegar na Dutra, parecia que nunca chegava. Até Pinda, continuamos pela Dutra, parando em um ou outro posto de gasolina para refrescar e comer algo. Chegamos no baro do beto no começo da tarde para tomar uma. Deu tempo até de ir votar.

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Data: 7/10/2012 Dificuldade: 4
Distância: 85,52 km Km Forasteiro: 47 km
Odômetro: 24775,11 km Média: 17,6 km/h
Tempo: 04:50:31 Horário: 08:00h - 14:00h
Quem: Eu, Isidoro, Edinho
Itinerário: Paraibuna, Rod. Tomoios, Rod. Ayrton Senna, Rod. Dutra, Pinda
Resumo:

6.10.12

06.10.12 - Pinda - Paraibuna (via Redenção)

Estávamos com vontade de fazer um pedal mais puxado, então mandei as possibilidade para o pessoal e o escolhido foi um pedal de 2 dias para Paraibuna, saindo de Pinda. De última hora escolhemos o caminho mais curto para o destino.


Saímos Isidoro e eu do Crispim e nos encontramos com o Edinho na rotatória do Socorro. Seguimos para Taubaté pela estrada velha, depois numa paralela à Dutra até a entrada para a Oswaldo Cruz. Um pouco depois já saímos da rodovia seguindo a estrada da Baraceia, passando pela APAE. Foram alguns quilômetros planos até chegar na primeira serrinha. Esse caminho vá fiz várias vezes, tanto pela famosa trilha do Barreiro-Baraceia ou indo para Redenção da Serra. Foi uma subida forte mas não muito longa, com uma bela paisagem. Chegamos no bairro Samambaia onde encontramos placas da Rota Franciscana. Seguimos elas sentido Redenção.



No bairro Santa Cruz, na igreja, viramos à direita numa descida forte, mas logo depois começo a travessia de outra serrinha. A subida foi bem íngreme, mas sabíamos que a descida seria bem mais suave e longa, cerca de 15 quilômetros. Realmente tivemos algumas descidas, porém com algumas subidas escondidas. Diria até que o caminho ficou plano porque passamos por muita lama, daquelas que grudam no pneu e nos segurou um bocado. Gastamos algum tempo ali, mas sem maiores dificuldades.

Chegamos no asfalto no bairro Itapeva, e me lembrei do circuito que fizemos. Lembrei imediatamente de uma subida braba que separava o bairro da cidade. E ela estava ali, espreitando os ciclistas desavisados. Chegamos na cidade 1h antes de anoitecer e ficamos na pousada que fica bem na beira da rodovia. Arrependemos um pouco depois por causa do barulho de transito à noite. O Edinho queria jantar no restaurante da Comadre. Fizemos seu desejo, e pegamos mais 10km de estrada. Lá tiramos a barriga da miséria. Só foi difícil convencer minhas pernas de fazer o caminho de volta no escuro e de barriga cheia.
Pinda - Paraibuna
Data: 6/10/2012 Dificuldade: 4
Distância: 99,73 km Km Forasteiro: 18 km
Odômetro: 24752,31 km Média: 12,9 km/h
Tempo: 07:42:24 Horário: 07:30h - 17:00h
Quem: Eu, Isidoro, Edinho
Itinerário: Pinda, Taubate, Estr. Baraceia, B. Bragança, B. Itapeva, Paraibuna
Resumo:

25 - 26.02.2023 - Atibaia - Jarinu - Cps

  Fui para Atibaia no ônibus das 7:30 da empresa Fênix, desembarcando na rodoviária as 8:45 na rodoviária da cidade. Tomei o café e parti p...