27.2.11

Bike: Natividade da Serra - Paraibuna

No segundo dia passamos na feira para comprar maçãs e água e seguimos para a balsa. O caminho seguia o rio Paraiba numa tendência de subida. Aí que se tem a noção de como a represa está num nível mais alto que a cidade.

Não demorou para chegarmos na represa, onde se espera a balsa. Havia um bar e uma criançada nadando. Não teve jeito, pulamos na água que estava bem morna. Bom que o fundo era de areia e deixava a água bem transparente.

Depois de atravessarmos a represa subimos um morro dos brabos. E o que veio adiante foi uma sucessão de morros, deixando o caminho bem pouco plano. A represa não ficava tão perto da estrada como no dia anterior, mas a vista sempre era bonita. Passamos pelo bairro Ribeirão Branco, onde pedimos água e o pessoal alí me convidou para conhecer a criação de porcos. Havia alguns de 200kg, enormes, e muitos filhotes, sempre curiosos.


Depois se alguns quilômetros adiante, passamos pelo bairro Morro da Pedra, já em Natividade. Logo depois do bairro pegamos outra subida das brabas, que seguia para uma pedra gigantes que ficava exposta e que dava nome ao bairro. Lá em cima o descanso foi necessário.


Geramos uma expectativa de chegar em Natividade para o almoço, mas pela maior dificuldade e o Kaka já cansado recalculamos para umas 15h e por isso queríamos ir mais rápido. Lógico que isso não dá certo. Numa subida o pneu da bicicleta dele rasgou e a câmera estourou. Adaptamos um manchão que garantiu mais alguns quilômetros de pedal, mas não demorou para o pneu furar novamente. Decidimos então seguir e buscá-lo de carro mais tarde.

O caminho desemboca no asfalto entre Redenção e Natividade, bem mais perto de Natividade. Já na cidade o Edinho foi buscar o irmão e depois, todos juntos nos deleitamos com gordas porções de Tucunaré frito.

Data: 27/Fev/2011
Sensação de esforço: 4 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente
Piso: 80% terra, 20% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 08:30h
Horário Final: 17:30h
Tempo Pedalado: 04:08:34h
Distância: 47,28km
Média Pedalada: 11,4 km/h
Dist. Parcial Bike: 2524,9 km
Dist. Total Bike: 16357,35 km
Itinerário: Paraibuna- Balsa - Rib. Branco, B. Morro da Pedra, Natividade
Quem: Eu, Isidoro, Edinho, Kaka
Km Forasteiro: 44 km
Fotos: clique aqui

26.2.11

Bike: Natividade da Serra - Paraibuna

Depois de muito tempo conseguimos um final de semana para andar aqui em Pinda. O Isidoro queria apresentar a região da represa de Paraibuna aos irmãos cambuienses. Aliás, metade do roteiro também não têm as marcas do pneu da minha bicicleta.


O velhinho não pode nos acompanhar por problemas digestivos. Saímos cedo de Pinda no batbike do Isidoro sentido Natividade. Deixamos o carro no Kaé e depois de um pastel de queijo e uma tônica KS seguimos para a balsa.


O caminho é muito bonito pois contorna os morros que cercam a represa. Até chegarmos na próxima balsa não há nenhum bairro e até os sítios são mais raros. Só víamos algumas casinhas flutuantes. Chegamos no ponta da balsa 16:30h e esperamos até as 17h para atravessarmos.


Já em Paraibuna resolvemos pegar a rodovia Tamoios perto de um barzinho. Esse trecho eu não conhecia também e chegamos no asfalto na fazenda da Comadre. Não tivemos problemas para chegar na cidade e acerta a diária do hotel Santinho.


Data: 26/Fev/2011
Sensação de esforço: 3 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente
Piso: 80% terra, 20% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 10:00h
Horário Final: 18:00h
Tempo Pedalado: 03:48:11h
Distância: 46,58km
Média Pedalada: 12,2 km/h
Dist. Parcial Bike: 2477,7 km
Dist. Total Bike: 16310,07 km
Itinerário: Natividade - Balsa 1 - Balsa 2 - Paraibuna
Quem: Eu, Isidoro, Edinho, Kaka
Km Forasteiro: 8,5 km
Fotos: clique aqui

20.2.11

Bike: Pinda - Ribeirão, Sapucaia

Fizemos o roteiro caseiro, indo para o ribeirão Grande pela estrada do Pinga e voltando por Moreira Cesar, passando pela estrada do Sapucaia. Sugeri fazer o roteiro do Goaibal, que não fizemos ainda, mas o Isidoro ficou meio que com trauma daquela região.

Escolhemos evitar o asfalto pelo fim de semana quente, que atraia muita gente e eventuais pessoas-que-tenham-ingerido-um-pouco-de-bebida-alucinógena-tão-conhecido-como-goró.

O passeio foi bem tranquilo, detalhe apenas para as pessoas que já acampam à beira do ribeirão, garantindo assim seu lugar na praia pindense, tão disputada nessa época.

Cheguei em casa dando tempo para o banho e um descanso antes do almoço: passeio tranquilo.

Data: 20/Fev/2011
Sensação de esforço: 3 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente
Piso: 40% terra, 60% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 07:40h
Horário Final: 11:30h
Tempo Pedalado: 02:56:25h
Distância: 48,99km
Média Pedalada: 16,6 km/h
Dist. Parcial Bike: 2364,8 km
Dist. Total Bike: 16197,17 km
Itinerário: Pinda, Estr. Rib. Grande, Estr. Pinga, Rib. Grande, Estr. Rib. Grande - Sapucaia, Moreira Cesar, Pinda
Quem: Eu, Isidoro
Km Forasteiro: 0 km

13.2.11

Bike: Itajubá - Piranguinho

Para esse dia combinamos muitas estradinhas curtas que não havíamos andado. Pegamos o asfalto e seguimos até Piranguinho. Bem quando termina a cidade seguimos por uma estrada de terra que acompanha o asfalto (no começo) e depois segue o rio: antiga linha férrea.


Passamos pelos bairro do Mato Dentro, num caminho totalmente plano, com muita sombra e muitas goiabeiras cheia de goiabas (parece óbvio mas onde trabalho tem uma goiabeira que dá maçã e banana).


No Google Earth ví que para se evitar os morros o trem tinha que andar bastante. A distância de dois pontos por linha era 1,6km e a nossa estrada tinha 6,8km: mais estrada agradável para andar.


Voltamos no asfalto no bairro do Capote onde paramos na barraca do Roberto para tomar um café e comprar pés-de-moleque. Infelizmente a Lucia caiu ao chegar no asfalto por causa de um degrau no canto da estrada. Por sorte sem muita gravidade, mas com uma mão dolorida.


Seguimos o asfalto até o bairro Santa Bárbara onde seguimos para a esquerda, entrando no bairro. Passamo por uma estrada de terra cercada de pastagens o pouca sombra. Pouco depois outro bairro: Açudinho. Atravessamos um vale bem grande e depois um morro para atravessar, e uns quilômetros depois chegamos novamente no asfalto, pouco depois de Piranguinho.

Assim que chegamos no asfalto encontramos o Mário, um ciclista solitário, que tinha andado bastante naquela manhã: estava voltando de Santa Rita do Sapucaí e já devia ter andado uns 70km. Aí ele nos acompanhou pela estrada de terra até Itajubá, e conversamos sobre trilhas, bicicletas, etc até nos despedir na rodoviária.

Almoçamos na Toca do Caboclo e depois sorvete do Mauro para fechar com chave de ouro a pedalada.

Data: 13/Fev/2011
Sensação de esforço: 3 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente
Piso: 30% terra, 70% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 06:45h
Horário Final: 13:15h
Tempo Pedalado: 03:58:21h
Distância: 57,41km
Média Pedalada: 14,4 km/h
Dist. Parcial Bike: 2262,8 km
Dist. Total Bike: 16095,17 km
Itinerário: Itajuba, BR-459, Piranguinho, B. Mato Dentro, Capote, Sta. Barbara, Açudinho, Piranguinho, Antiga Linha Itajuba
Quem: Eu, Lucia, Mica
Km Forasteiro: 15 km

12.2.11

Bike: Paraisópolis - Itajubá

Este fim de semana tive novamente a oportunidade de ir pra Itajubá, aproveitando essa maré de tempo de pouca chuva em pleno verão. Dessa vez queria ir de ônibus para Paraiso e chegar em Brazópolis por estrada de terra. Comecei pelo asfalto que vai para Conceição dos Ouros, mas logo virei à direita numa estrada de terra sentido bairro da Lagoa.


O caminho era quase plano e bem tranquilo para andar. Fui seguindo o rio Sapucai Mirim até chegar na fazenda da chapada, já em Conceição. Não tem como não parar para ver o casarão antigo com muros de pedra, parecendo aquela fila de dominós para você derrubar.


Nesse lugar tem uma bifurcação e eu segui pela direita me afastando da cidade. Peguei alguns morros atravessando uma região repleta de pastagem o pouca água. Então no primeiro bar que encontrei, já no bairro Anhumas (Brazópolis) parei para tomar alguma coisa. Conversei com o pessoal sobre caminhos da região e que passam muitos ciclistas por alí.


A estrada continuou até desembocar no asfalto alguns quilômetros antes de Brazópolis. Diferente da maioria das estradas, o asfalto tinha mais morros que a terra e juntando-se ao calor que já fazia, a coisa ficou um pouco mais difícil.


Na cidade só parei num bar na estrada para tomar tão-famoso-refrigerante-de-fórmula-secreta e tomar um sorvete que um moleque vendia e alí estava passando. O interessante é que eu perguntei que sorvete ele tinha e a resposta foi: "- sorvete eu não tenho, só picolé". Tomei um picolé então.

Depois da cidade tem uma subida cruel que foi vencida com certo custo. Evidente que a descida a seguir foi saboreada com alta velocidade. Segui pelo asfalto até o bairro Estação Dias, onde começou uma estradinha de terra cercada de floresta. Na estrada não passei por ninguém, acho que por causa da pouco conservação e dos morros mais íngremes.

Nesse trecho cheguei ao ponto mais alto do dia: 1000m e no topo tinha uma encruzilhada, uma (descobri depois) ia para o pesqueiro do Coroné e a da direita ia pro bairro dos Mouras, que eu segui. Nesse trecho tive sorte em não pegar chuva, pois no topo do morro via a chuva em Itajubá, e a chuva passou por mim bem rápido. Depois vi que ela já estava por onde já havia passado.

Pouco depois veio o asfalto próximo da estação CEMIG, continuando até a BR-459, onde foi para Itajubá.

Data: 12/Fev/2011
Sensação de esforço: 4 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente
Piso: 60% terra, 40% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 08:30h
Horário Final: 18:00h
Tempo Pedalado: 05:52:40h
Distância: 81,94km
Média Pedalada: 13,9 km/h
Dist. Parcial Bike: 2205,3 km
Dist. Total Bike: 16037,76 km
Itinerário: Paraiso, B. Lagoa, Faz. Chapada (Conc Ouros), Anhumas (Braz), Brazopolis, Estação Dias, B. Mouras (Piranguçu), Estação CEMIG, Itajuba
Quem: Eu
Km Forasteiro: 24 km

6.2.11

Bike: Itajubá (B. Ilha)

Para o segundo dia escolhemos um roteiro mais tranquilo, passando pelo bairro da Ilha. Acordamos ainda escuro, para evitar ao máximo o calor previsto para a tarde. Atravessamos o centro da cidade seguindo pela antiga estrada de ferro, sentido Maria da Fé. A Lucia disse que há uns 30 anos atrás o trem ligava várias cidades dalí.

O caminho era bastante plano, com uma leve tendência de subida: pelas muitas curvas o trem tinha que andar bem mais para ter uma subida leve. Da linha férrea não sobrou muito. Tiraram a linha os dormentes e ficaram apenas os cortes nos morros e as pontes de ferro.


Passamos pelo bairro da Capetinga, seguindo o rio Lourenço Velho. Passamos por muitas goiabeiras
carregadas que foram visitadas. Comemos muitas goiabas, brancas, vermelhas, com bicho e sem bicho.


Um pouco antes do São João, saímos dessa estrada e seguindo outra que acompanhava o rio, sentido bairro da Ilha. Já avistávamos o asfalto, mas demorou um bocado para chegar nele, pois a ponte sobre o rio ficava bem longe ainda. Já no asfalto o sol castigou um pouco, mas nosso alento era o restaurante onde íamos almoçar. Decidimos pela churrascaria na frente do clube itajubense. Depois andamos o restante de barriga cheia.

Data: 06/Fev/2011
Sensação de esforço: 3 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente
Piso: 50% terra, 50% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 06:30h
Horário Final: 13:30h
Tempo Pedalado: 03:26:17h
Distância: 40,60km
Média Pedalada: 11,8 km/h
Dist. Parcial Bike: 2072,8 km
Dist. Total Bike: 15905,26 km
Itinerário: Itajubá, B. Capetinga, B. Ilha, Estr. Itajuba-M.Fe, Itajubá
Quem: Eu, Lucia, Mica

5.2.11

Bike: Maria da Fé (Despropósito)

Este foi outro final de semana com previsão de sol, sem chuva. Isso resulta em pedal e como precisava ir para Itajubá levar umas peças de bicicleta, aproveitei. Fui de carro na sexta a tarde de carro para já andar no sábado bem cedo evitando um pouco o implacável calor da tarde.


Fizemos mais um roteiro de verão, saindo de Maria da Fé por ser mais alto, 1200m de altitude. Começamos por uma das estradinhas que leva ao bairro do Despropósito. Segundo experiências anteriores da Lucia, passaríamos por plantações de oliveira.


Iniciamos com uma subida leve por uma estrada de terra bem castigada pelas chuvas dos últimos dias. Havia cursos d'água atravessando a estrada e algumas barreiras caídas. Pelo caminho encontramos muitas bicas e sombras para aliviar o calor. Quando chegamos numa capela, alcançamos o topo e nesse lugar havia uma bifurcação: iríamos por uma e voltaríamos pela outra.


Seguimos pela direita, descendo a serra. A estrada era contornada por muitos eucaliptos e dalí via-se longe através do vale. Na montanha da direita a estrada passava como uma linha quase imperceptível, distinguível pelas árvores acompanhantes. Já no Desprósito conversamos com alguns senhores que, com fala bem arrastada, nos explicou que a ponto a diante havia sido levada pelo rio, mas que bicicletas passavam.


Atravessei o rio por uma pinguela e a estrada continuava descendo. Logo chegamos no asfalto, seguindo sentido Pedralva. Nesse trecho o calor aumentou, tanto por causa do piso quanto pelo horário. As sombras eram bem-vindas. Depois de alguns quilômetros chegamos no topo, mas logo saímos do asfalto no bairro do Resende. Almoçamos no bar e começamos a subir.

Foi longa a subida mas depois de um tempo conseguíamos ver longe. A água era escassa porém no final da subida encontramos uma torneira amiga numa fazenda. Já estávamos a mais de 1600m de altitude e felizmente veio a recompensa: alguns quilômetros de descida até Maria da Fé, finalizando o passeio.

Data: 05/Fev/2011
Sensação de esforço: 3 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente
Piso: 90% terra, 10% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 07:10h
Horário Final: 15:15h
Tempo Pedalado: 04:07:18
Distância: 35,79km
Média Pedalada: 8,6 km/h
Dist. Parcial Bike: 2032,2 km
Dist. Total Bike: 15864,66 km
Itinerário: Maria da Fé, B. Despropósito, MG347, B. Resende, B. Alecrim, Maria da Fé
Quem: Eu, Lucia

25 - 26.02.2023 - Atibaia - Jarinu - Cps

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