24.8.11

24.08.11 - Cunha - Guará - Pinda

O último dia foi praticamente para cumprir tabela, pois já era conhecido mais a expectativa de chegar em casa e mais o dia fechado fizeram-nos pedalar mais forte. Fizemos uma parada um pouco antes da serra num bar e fizemos o trecho sobe-desce sem dificuldades.




 Já a descida da serra sempre é muito boa com uns 5 quilômetros sem pedalar, que reanima qualquer alma. Andamos mais alguns quilômetros e chegamos em Guara.




Seguimos pela estrada velha evitando a Dutra e logo chegamos em Aparecida, recebidos com muito calor. O restante do caminho foi pela rota tradicional, changando em casa para o almoço. Depois de quase 600 quilômetros terminamos a viagem. Apesar de não conseguirmos executar a viagem planejada para a Canastra, foi bem proveitoso. Mais uma vez a serra da Bocaina nos pregou uma peça. Muitas paisagens belas e muita dificuldade física.


Cunha - Pinda
Data: 24/8/2011 Dificuldade: 4
Distância: 77,21 km Km Forasteiro: 12 km
Odômetro: 20132,28 km Média: 15,3 km/h
Tempo: 5:01:08 Horário: 08:00h - 14:30h
Quem: Eu, Isidoro
Itinerário: Cunha - SP-171 - Guara - SP-60 - Aparecida - Pinda
Resumo: Tempo fechado, descida longa da serra para Guara e bundas reclamantes no retão para Pinda. Final da viagem anual mais díficil.

23.8.11

23.08.11 - Paraty - Cunha

Edinho e Kolb resolveram voltar de ônibus mesmo havendo uma resistência da empresa São Jose em levar as bicicletas. Depois do choro da despedida começamos nossa "Estrada Real".


O trecho inicial, depois de passarmos pela Rio-Santos era bem plano e com ciclovia. Depois a ciclovia se foi mas o trecho plano continuou até depois da Ponte Branca. Não tardou para a subida mais forte começar, trocando as casas e pousadas do caminho pela mata mais fechada.


O que eu não sabia dessa estrada era que o asfalto, partindo de Paraty segue por quase metade da serra. Passamos por um bairro pequeno onde tinha uma casa muito legal, feita de madeira e expondo muitas peças antigas, como roda de carro de boi, bancos, etc. Pena que estava fechada.


Já andando em estrada de terra, o caminho fica mais difícil porque alguns lugares têm pedra e outros muito barro, mas o cenário fica muito melhor pois a floresta invade mais a pista. Paramos mais tarde num bar bem diferente, com as paredes forradas de cartões de visita e uma bandeja com comida para os pássaros.


Demorou mas vencemos a serra, no pedal até, chegando no asfalto já em Cunha. Desse ponto até a cidade foi uma tendência de descidas, mas com algumas subidas razoáveis no meio. Ficamos no hotel de sempre (Portal acho), jantando no restaurante quase em frente.


Paraty - Cunha
Data: 23/8/2011 Dificuldade: 5
Distância: 48,27 km Km Forasteiro: 37 km
Odômetro: 20055,08 km Média: 8,7 km/h
Tempo: 5:29:57 Horário: 07:30h - 16:15h
Quem: Eu, Isidoro
Itinerário: Paraty - Cunha
Resumo: Kolb e Edinho nos deixaram e ficamos com a temida subida Paraty-Cunha. A serra é muito bonita e quase metade feita em asfalto, alcançando 1500m de altitude no topo. Não foi fácil mas chegamos em Cunha.

22.8.11

22.08.2011 - Ilha Grande - Angra - Paraty

Deixamos neste dia a Ilha Grande seguindo para Paraty. Ficamos dois dias inteiros mas tínhamos opções para ficar pelo menos mais três dias.


Embarcamos em uma escuna 7:30h com muita gente indo para o continente. Uma hora e meia depois chegamos na cidade e seguimos por ciclovia sentido Rio-Santos. Tivemos um momento tenso quando a ciclovia acabou e tivemos que competir com carros e ônibus numa avenida estreita, mas saímos vivos: às vezes temos que ter fé.


Esse dia chegamos muito rápido na banca do coco, dando uma noção da volta que fizemos ao seguir a estrada do contorno, mas evidentemente não rejeitamos o coco por causa disso.


Até chegarmos no trevo para Lídice passamos por alguns morros, mas depois seguimos muitos quilômetros bem plano, passando pelo Bracui e Frade. Vimos onde vai ficar Angra 3 e paramos no Mambucaba para descansar. É uma vila bem tranquila e antiga, uma vez que a trilha do ouro termina efetivamente alí.


A parte de Paraty é menos povoada e o trecho final cansa um pouco. Chegamos na cidade no final da tarde já procurando a rodoviária, onde descobrimos que a empresa exigia embalar a bicicleta e cobrou pelo transporte da bicicleta mais do que a passagem da pessoa. Então andamos pela cidade procurando muitas lojas de embalagem até conseguir.



I. Grande - Angra - Paraty
Data: 22/8/2011 Dificuldade: 4
Distância: 102,5 km Km Forasteiro: 102 km
Odômetro: 20006,78 km Média: 15,5 km/h
Tempo: 6:33:50 Horário: 09:00h - 17:30h
Quem: Eu, Kolb, Isidoro, Edinho
Itinerário: I. Grande, Barco, Angra, BR-101, Paraty
Resumo: Angra - Paraty pela Rio-Santos, regados à lanche na vila histórica de Mambucaba.

21.8.11

21.08.2011 - Ilha Grande (Cachoeira da Feiticeira)

Por causa da chuva do dia anterior, já planejamos o dia de descanso. Felizmente não aconteceu e saímos para fazer a trilha da feiticeira, à pé desta vez.


Passamos pelo antigo aqueduto e pelo caminho passamos por muita gente, acho que a maioria estrangeiros. Depois pegamos uma subida forte e uma descida, chegando na cachoeira. A volta foi pelo mesmo caminho.




I. Grande - Cach. Feiticeira
Data: 21/8/2011 Dificuldade: 3
Distância: 0 km Km Forasteiro: 0 km
Odômetro: 13832,28 km Média: 0 km/h
Tempo: 0 Horário: 0h - 0h
Quem: Eu, Kolb, Isidoro
Itinerário: Vila Abraão, Trilha Feiticeira
Resumo: Tempo fechado novamente. Fizemos uma caminhada até a cachoeira da feiticeira, passando pelo aqueduto, feito em pedra.

20.8.11

20.08.2011 - Ilha Grande (Dois Rios)

A única estrada que praticamente existe na ilha é para Dois Rios, onde havia o famoso presídio. Começamos a pedalar indo por trás da vila e logo chegamos na estrada. Eram cinco quilômetros de subida e outros cinco de descida.


A subida não era difícil e o cenário de floresta mais fechada deixa o caminho bem legal. Em alguns pontos tínhamos mirantes para a vila. Já a descida foi mais rápida mesmo com um pneu furado.


Chegando na vila pedimos açaí numa casa. O lugar é muito tranquilo com alguns nativos aqui outros alí. Além disso foi bem planejado com ruas largas e simétricas, praças grandes e muitas árvores.


Conhecemos o que sobrou do presídio, uma vez que foi demolido pelo Brizola, o museu e a praia da vila. Depois de tomar umas no bar começamos a volta. Pelo caminho vimos várias pessoas indo ou voltando, sempre à pé. Eramos os únicos em bicicletas.


Quando estava quase no topo, começou a chover. Foi até bom para encerrar a aventura do dia.


Ilha Grande (Dois Rios)
Data: 20/8/2011 Dificuldade: 3
Distância: 23 km Km Forasteiro: 23 km
Odômetro: 19904,28 km Média: 10 km/h
Tempo: 2:33:48 Horário: 10:00h - 16:00h
Quem: Eu, Kolb, Isidoro, Edinho
Itinerário: Vila Abraão, Dois Rios e volta
Resumo: O tempo virou: nublado na ida e chuva na volta. Visitamos o antigo presídio regado a açai, cerveja e aipim, nessa ordem.

19.8.11

19.08.11 - Rio Claro (Lidice) - Angra (I. Grande)

Deixamos a pousada e já pegamos a rodovia, que corta o distrito, sentido Angra. No começo era uma subida leve e o transito era razoável. No topo há um túnel, de uma série de 3, feitos na pedra através de picaretas, deixando a pedra exposta.




Dentro do túnel é escuro e como não há acostamento, esperamos uma brecha entre os carros para passar. Depois começo a descida da serra, com muitas curvas. Quando passamos havia um guincho levantando um caminhão que caiu no barranco.




Passamos pelos demais túneis e no fim da serra paramos para comer o pastel com garapa do bairro Serra D'Água. Depois até chegarmos na Rio-Santos o trecho era plano. Só pegamos morro na rodovia, mas estávamos perto da cidade, aliás da entrada da cidade.




Quando chegamos num bairro, nos indicaram a estrada do Contorno e por ela fomos. Só descobrimos depois que o contorno era bem longo, aumentando o caminho em uns 10km. Felizmente tínhamos tempo e chegamos antes do horário do barco para a ilha.


Não sabia que Angra era tão agitada, com trafego intenso muita gente andando prá lá e prá cá. Bom, pegamos o barco que leva 1,5h para chegar na ilha. Nos instalamos em uma casa bem legal, alugada pra gente. Depois do banho,  da roupa lavada, saímos para conhecer a ilha, que apesar de não ter carros, possui infraestrutura muito boa, com muitas pousadas, lojas, padarias, etc.
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Rio Claro (Lidice) - Angra (I. Grande)
Data: 19/8/2011 Dificuldade: 4
Distância: 56,79 km Km Forasteiro: 57 km
Odômetro: 19881,28 km Média: 12,4 km/h
Tempo: 4:33:21 Horário: 08:00h - 17:00h
Quem: Eu, Kolb, Isidoro, Edinho
Itinerário: Lidice, B. Serra Dagua, Estr. do Contorno, Angra, Barco, I. Grande, Vila do Abraão
Resumo: Entre essas cidade há uma serra muito bonita, passando por 3 túneis feitos na picareta. Já em Angra pegamos a estrada do contorno para dar mais quilometragem e posteriormente a balsa para I. Grande.

18.8.11

18.08.11 - Bananal (Bocaina) - Rio Claro (Lidice)

Acordamos bem cedo pois tínhamos um dia de atraso. Pagamos o frango começamos o pedal com o sol nascendo e muito frio. Segundo o Edinho, fazia 6 graus.


O trecho inicial era de uma subida leve mas longa até chegar no topo do morro, já em asfalto que se via a estrada serpenteando a montanha sentido Bananal. A vista era muito bonita mesmo.


Começamos a descer numa estrada com muitas curvas fechadas e quase na metade da descida, seguimos numa estrada de terra à direita, seguindo as indicações para o parque estadual de Bananal. Bom, subimos quase tudo que acabamos de descer. O dia estava quente mas havia muita sombra.


Depois de virar o morro, passamos pela cachoeira 7 quedas com direito a banho em água gelada. Passamos um bom tempo alí e logo depois mais um tempo no parque. Desse trecho em diante a estrada ficou muito mal-conservada, com pedras e buracos. Nossa média caiu muito neste lugar.


Apesar das dificuldades, o lugar era muito legal, com riachos cortando a estrada e mata preservada. Andamos um bom trecho isolados até chegarmos no bairro Sertão dos Coqueiros, bem na divisa com o RJ. A divisa era uma pinguela que atravessamos por cima de um rio.

O caminho ficou com subidas e descidas mais fortes, mas a estrada ficou bem melhor por causa do acesso ao bairro.
Já havíamos percebido que seriam impossível continuar o trecho do dia anterior e chegar em Lidice num só dia.

A descida de serra foi bem lenta por causa das pedras na estrada e lá em baixo reencontramos o rio que passamos na divisa. Até o asfalto o trecho foi bem plano, exceto na entrada do asfalto que tinha uma subida considerável. Até Lidice foi um sobe-desce e o dia estava acabando e quando chegamos na pousada já era noite.

Ficamos na pousada Sto Antonio. Não lembro o nome do pessoal que atendeu a gente, mas eram muito hospitaleiros.

Bananal (Bocaina) - Rio Claro (Lidice)
Data: 18/8/2011 Dificuldade: 5
Distância: 57,36 km Km Forasteiro: 57 km
Odômetro: 19824,48 km Média: 8,3 km/h
Tempo: 6:48:42 Horário: 07:00h - 18:00h
Quem: Eu, Kolb, Isidoro, Edinho
Itinerário: Bocaina, Pq Est. Bananal, Estr. Sertão da Bocaina, Estr. Madereira, Lidice
Resumo: Outro dia puxado com muito sobe-desce. No topo da serra, já no asfalto tem-se uma visão muito bonita da estrada serpenteando as montanhas e o pico do Frade. No meio da descida pegamos a estrada da madereira, passando pela cachoeira 7 quedas, o parque de Bananal e uma estrada pouco usada para Lidice.

17.8.11

17.08.11 - Barreirinha - Bocaina

Pela manhã conhecemos um porco do mato que frequentava a pousada. Era manso, tinha pelo comprido e longo. Seguimos por onde é o caminho do ouro por uns 2 quilômetros e pegamos a estrada da esquerda, sentido Arapeí.


Era um trecho bem legal, pois íamos acompanhando o rio. Depois de uns 5 quilômetros viramos para a direita indo para o bairro da Onça. Nesse trecho pegamos subidas e descidas bem fortes, que nos dava vistas muito legais.


Passamos pela cachoeira da onça, onde percebemos que não daria pra chegar em Lidice, pois andamos metade do dia para percorrer uns 10km. Relaxamos e começamos a andar mais devagar sem expectativas (qualquer coisa iríamos para Bananal).


Umas 15h o Isidoro e Edinho que estavam na frente encontraram a pousada no bairro da Bocaina (Bananal), onde não hesitamos em ficar. O lugar era bem legal, com um lago gigante de trutas e muitos pássaros num comedor. 

Jantamos muito bem (que ficou meio caro no final) e cama.


Barreirinha - Bocaina
Data: 17/8/2011 Dificuldade: 4
Distância: 33,24 km Km Forasteiro: 33 km
Odômetro: 19767,08 km Média: 7,1 km/h
Tempo: 4:39:14 Horário: 07:40h - 15:30h
Quem: Eu, Kolb, Isidoro, Edinho
Itinerário: B. Jardim, B. Onça, B. Bocaina
Resumo: A Bocaina nos pregou uma peça. Muito sobe-desce, pedras e 7,1 km/h acabaram com nosso planejamento de chegar em Lidice aquele dia. Apesar disso passamos por lugares muito legais.

16.8.11

16.08.11 - São Jose do Barreiro - PNSB (Barreirinha)

Sabíamos que caminho que nos esperava não seria fácil. Subir 21 quilômetros e depois uma estrada que não rende muito seria um desafio.


Depois do café numa padaria já começamos a subir para o a Bocaina. O começo é uma subida bem tranquila e um cachorro nos acompanhou desde a padaria. Descobrimos depois na estrada do parque que ele fazia isso mesmo, e lá em cima o tocava e ele voltava para a cidade.


Já era a terceira vez que eu subia aquela serra e senti menos a dificuldade. Já dentro do parque não paramos nas cachoeiras mas mesmo assim o caminho estava muito bom. Passamos pela entrada da estrada que ia para Arapeí, portanto já era forasteiro.


O tempo voava e nossa expectativa de ficar na D. Palmira ficou inviável por estava escurecendo e estávamos cansados. Chegamos no Tião praticamente à noite e como era dia de semana, éramos os únicos.


São Jose do Barreiro - PNSB (Barreirinha)
Data: 16/8/2011 Dificuldade: 5
Distância: 44,01 km Km Forasteiro: 7 km
Odômetro: 19733,88 km Média: 6,4 km/h
Tempo: 6:47:53 Horário: 08:00h - 18:00h
Quem: Eu, Kolb, Isidoro, Edinho
Itinerário: São Jose do Barreiro, Pq Serra Bocaina, Pous. Barreirinha
Resumo: Subida de 21km da serra da Bocaina por São José do Barreiro, passando pela portaria do parque e pouso no Tião (a ideia era ficar na D. Palmira, 2km mais longe, mas não conseguimos convencer nossas pernas)

15.8.11

15.08.11 - Pinda - São Jose do Barreiro

Nosso planejamento era fazer a Serra da Canastra neste ano. Por vários problemas, os dias disponíveis se reduziram e redefinimos nossa viagem para fazer a serra da Bocaina e litoral fluminense.


Começo a viagem nesta segunda. Queria ter começado no sábado, mas não foi possível. O plano era chegar em São Jose do Barreiro e encontrar o pessoal que chegaria de carro. A ideia era ir para Guara pela estrada velha, evitando a Dutra da região de Aparecida (pouco acostamento, muitas curvas e muito tráfego).


O trecho até Aparecida foi padrão, feito muitas vezes. O que mudou foi o vento contra que era forte, mas no começo do pedal não incomodava muito. Peguei água na basílica e segui para Guará.


Já na Dutra, com acostamento o vento contra continuava forte. Passei por Lorena, onde passei a ser forasteiro, depois por Cachoeira Paulista onde peguei a estrada dos Tropeiros. Nesse momento o vento contra começou a incomodar, pois o pedal não rendia mais, hehe.


A estrada dos Tropeiros não era plana como no começo e minhas paradas eram mais frequentes. Uma delas foi no santuário Sta Cabeça, antes de Silveiras. Bom lugar para descansar e conversar com as pessoas que cuidam do lugar.

Outra parada foi em Silveiras e depois em Areias. O trecho final peguei uma subida que pregou mas era a última. Passei depois pela represa e cheguei já anoitecendo, mas antes que o pessoal que veio de carro. Não foi fácil fazer minha maior distância em um dia, mas valeu.



Pinda - São Jose do Barreiro
Data: 15/8/2011 Dificuldade: 5
Distância: 133,03 km Km Forasteiro: 29 km
Odômetro: 19689,88 km Média: 17 km/h
Tempo: 7:48:03 Horário: 07:40h - 18:10h
Quem: Eu
Itinerário: Pinda, SP-062, Aparecida, Guará, Rod. Dutra, Rod. Tropeiros, Silveiras, Areias, S.J. Barreiro
Resumo: Início da viagem de 2011. Planejamos andar na serra da Canastra, mas por vários imprevistos, tivemos que reduzir a viagem e andar numa região mais próxima. Fiz esse trecho sozinho pois tinha o dia livre. Andei 133 quilômetros entre Dutra e Estrada dos Tropeiros e boa parte com vento contra, que judia um bocado.

25 - 26.02.2023 - Atibaia - Jarinu - Cps

  Fui para Atibaia no ônibus das 7:30 da empresa Fênix, desembarcando na rodoviária as 8:45 na rodoviária da cidade. Tomei o café e parti p...