Edinho e Kolb resolveram voltar de ônibus mesmo havendo uma resistência da empresa São Jose em levar as bicicletas. Depois do choro da despedida começamos nossa "Estrada Real".
O trecho inicial, depois de passarmos pela Rio-Santos era bem plano e com ciclovia. Depois a ciclovia se foi mas o trecho plano continuou até depois da Ponte Branca. Não tardou para a subida mais forte começar, trocando as casas e pousadas do caminho pela mata mais fechada.
O que eu não sabia dessa estrada era que o asfalto, partindo de Paraty segue por quase metade da serra. Passamos por um bairro pequeno onde tinha uma casa muito legal, feita de madeira e expondo muitas peças antigas, como roda de carro de boi, bancos, etc. Pena que estava fechada.
Já andando em estrada de terra, o caminho fica mais difícil porque alguns lugares têm pedra e outros muito barro, mas o cenário fica muito melhor pois a floresta invade mais a pista. Paramos mais tarde num bar bem diferente, com as paredes forradas de cartões de visita e uma bandeja com comida para os pássaros.
Demorou mas vencemos a serra, no pedal até, chegando no asfalto já em Cunha. Desse ponto até a cidade foi uma tendência de descidas, mas com algumas subidas razoáveis no meio. Ficamos no hotel de sempre (Portal acho), jantando no restaurante quase em frente.
O trecho inicial, depois de passarmos pela Rio-Santos era bem plano e com ciclovia. Depois a ciclovia se foi mas o trecho plano continuou até depois da Ponte Branca. Não tardou para a subida mais forte começar, trocando as casas e pousadas do caminho pela mata mais fechada.
O que eu não sabia dessa estrada era que o asfalto, partindo de Paraty segue por quase metade da serra. Passamos por um bairro pequeno onde tinha uma casa muito legal, feita de madeira e expondo muitas peças antigas, como roda de carro de boi, bancos, etc. Pena que estava fechada.
Já andando em estrada de terra, o caminho fica mais difícil porque alguns lugares têm pedra e outros muito barro, mas o cenário fica muito melhor pois a floresta invade mais a pista. Paramos mais tarde num bar bem diferente, com as paredes forradas de cartões de visita e uma bandeja com comida para os pássaros.
Demorou mas vencemos a serra, no pedal até, chegando no asfalto já em Cunha. Desse ponto até a cidade foi uma tendência de descidas, mas com algumas subidas razoáveis no meio. Ficamos no hotel de sempre (Portal acho), jantando no restaurante quase em frente.
Paraty - Cunha | ||||
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Data: | 23/8/2011 | Dificuldade: | 5 | |
Distância: | 48,27 km | Km Forasteiro: | 37 km | |
Odômetro: | 20055,08 km | Média: | 8,7 km/h | |
Tempo: | 5:29:57 | Horário: | 07:30h - 16:15h | |
Quem: | Eu, Isidoro | |||
Itinerário: | Paraty - Cunha | |||
Resumo: | Kolb e Edinho nos deixaram e ficamos com a temida subida Paraty-Cunha. A serra é muito bonita e quase metade feita em asfalto, alcançando 1500m de altitude no topo. Não foi fácil mas chegamos em Cunha. |
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