24.2.09

Bike: Pouso Alegre: São José do Pantano - Sertãozinho

Como queriamos voltar mais cedo, decidimos reduzir o percurso. Andamos nos bairros rurais de São José do Pantano (paroxítona segundo os moradores) e depois pelo Sertãozinho (já Borda da Mata), totalizando uns 45km.


Seguimos pela mesma estrada dos primeiros dias, mas no mesmo ponto onde viravamos a direita, seguimos à esquerda. O caminho surpreendeu por ser bem mais planos que os dias anteriores, apesar disso sentia minha perna reclamando. Tive que fazer um ritmo mais lento.


Apesar do tempo estar nublado, o mormaço castigava e parece que fica mais difícil respirar assim. No caminho a plantação de milho predominava com enormes plantações.


Em São José paramos para comer e seguimos para Sertãozinho. Os bairros eram cidades em miniatura, com a praça central, igreja, comércio e casas. A direfença era basicamente o número de pessoas que viamos, em São José viamos poucas pessoas enquando Sertãozinho havia muita gente na praça.

Seguimos daí para o asfalto, vontando para Pouso Alegre, dessa vez mais desgastante por não haver acostamento (havia, mas de terra bem irregular) na pista e o movimento de carros ser maior. Chegamos no hotel e conseguimos negociar o banho por R$5 para irmos pra casa.

Na volta, de carro, pegamos chuva o caminho todo e às vezes muito forte, que atrasou muito o retorno. Em Santo Antonio do Pinhal muitas encostas estavam para ceder e cair na estrada e no centro passavam "rios" em alguns trechos. Porém chegamos bem.

Data: 24/Fev/2009
Sensação de esforço: 3 (1-5)
Tempo: nublado / sol
Temperatura: quente, 28oC
Piso: 50% terra; 50% asfalto
Disposição: cansado
Horário Inicial: 08:40h
Horário Final: 15:30h
Tempo Pedalado: 4:01:22
Distância: 49,83Km
Média Pedalada: 12,3km/h
Dist. Parcial Bike: 365,0km
Dist. Total Bike: 6295,97km
Pontos de Referência:
Quem: Eu, Isidoro

23.2.09

Bike: Pouso Alegre - Silvianópolis

Iriamos inicialmente para Santa Rita do Sapucai mas os planos foram mudados. Imaginava que teriamos um atalho para cortar a Fernão Dias pelo bairro da Faisqueira, que não se confirmou e, portanto ficaria cansativo fazer a volta. Decidimos então continuar para Silvianópolis.


Passamos por uma pedreira e continuamos por estrada de chão deste ponto. A estrada alternava subidas e descidas por entre plantações de milho e depois café. Havia também muita terra arada para plantio, que deixava a paisagem colorida.


Em certo ponto fomos advertidos que uma ponte havia caído por causa da chuva da semana passada e tivemos que continuar por outro caminho acrescentando mais alguns quilômetros na empreitada. Seguimos daí por uma estrada no meio da varzea e em um ponto passava um rio sobre a estrada, felizmente bem raso.


Chegamos no bairro do Sitio, já em Silvianópolis onde paramos num bar. Fazia muito calor e sugundo o pessoal do bar faltava um morro grande pra atravessar, que não demorou a chegar. Foi difícil mas vencemos os quase 200m de desnível e daí foi um trecho plano e a descida para a cidade.


A cidade estava tranquila (o carnaval era no "tanque" da cidade). Almoçamos num pequeno restaurante, assistindo pica-pau.

A volta foi pelo asfalto pois estava tarde e temiamos chegar a noite em Pouso Alegre. Felizmente conseguimos aumentar o ritmo para a volta. Anoiteceu quando chegamos na cidade.

Data: 23/Fev/2009
Sensação de esforço: 4 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente, 30oC
Piso: 50% terra; 50% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 08:40h
Horário Final: 19:00h
Tempo Pedalado: 6:44:24
Distância: 80,07Km
Média Pedalada: 11,8km/h
Dist. Parcial Bike: 312,97km
Dist. Total Bike: 6246,14km
Pontos de Referência:
Quem: Eu, Isidoro, Le

22.2.09

Bike: Pouso Alegre - Congonhal

Para o segundo dia planejei uma caminho engloba a volta do Cristo, passando pela cidade de Congonhal, com o dobro da distância, uma vez que teriamos o dia todo para fazê-la. O combinado era acordar 7h e sair às 8h, mas acabávamos começando quase 9h pela dificuldade de obter água.



Seguimos pelo mesmo caminho do dia anterior, inclusive a estrada de terra, mas seguimos por outro ramal das várias bifurcações do caminho. Pouco depois sofremos atravessando duas montanhas do caminho, passando dos 1000m de altitude. Daí tive que pedir água para o Isidoro e Marquinho.


Depois disso o caminho ficou plano até Congonhal. Nisso passamos por um riozinho cheio de gente e carros com som alto, lembrando o rio Piracuama daqui, ainda mais com o calor que fazia. Já na cidade procuramos um lugar pra almoçar e nos indicaram um restaurante na beira da estrada para Pouso Alegre. Comi carne de panela regado a muita coca-cola.


Satisfeitos seguimos pelo asfalto por algum tempo e voltamos para a terra, que seguia paralela ao asfalto porém com muitos morros. Parece que as estradas de chão não têm vergonha de passar pelas partes mais altas dos morros. Chegamos no final da tarde no hotel.


Data: 22/Fev/2009
Sensação de esforço: 4 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente, 30oC
Piso: 80% terra; 20% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 09:00h
Horário Final: 18:00h
Tempo Pedalado: 5:00:38
Distância: 56,64Km
Média Pedalada: 11,3km/h
Dist. Parcial Bike: 232,9km
Dist. Total Bike: 6166,07km
Pontos de Referência: Bairro da Nilma
Quem: Eu, Isidoro, Marquinho

21.2.09

Bike: Pouso Alegre (Volta do Cristo)

São Pedro atendeu nossas preces, garantindo tempo aberto justamente nos dias em que programamos viagens, considerando-se que fevereiro é mês de muita chuva.


O planejamento da viagem não foi fácil, mais pelos inúmeros telefonemas para pousadas de várias cidades. Isso porque eramos um grupo reduzido e as pousadas não tinhas interesse na gente. No final das contas conseguimos hotel em Pouso Alegre e pra lá fomos no sábado cedo.


Chegamos lá na hora do almoço e tivemos certo trabalho para achar o hotel. Depois de achá-lo nos instalamos e almoçamos por ali. Ajeitamos as bikes e saímos no sentido da estrada que vai para Estiva. Era a trilha do Cristo, uma estradinha de terra que leva ao Cristo, onde se vê a cidade toda. Basicamente composta de uma subida longa e uma descida curta e íngrime.


Neste e nos outros dias tivemos problemas para conseguir chegar nas estradas, pois ficavamos meio perdidos na cidade (tamanho de Pinda). Andamos alguns quilômetros pelo asfato e saímos à direita numa estrada de terra. Depois de muitas bifurcações viamos que a estrada levava ao cristo, onde andamos por uma subida constante, mas não muito íngrime.


Lá em cima vimos a enorme estátua e a vista é demais. Depois da contemplação procuramos a descida, que seria por trilha. O Isidoro achou pouco depois (meio escondida) e descemos por ali numa versão mineira da trilha da Santa: descida íngrime e cheia de pedras, muito técnica. No final chegamos em outra estrada que seguia até a cidade, onde chegamos no final da tarde sem maiores problemas.


Data: 21/Fev/2009
Sensação de esforço: 4 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente, 30oC
Piso: 60% terra; 40% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 14:00h
Horário Final: 17:30h
Tempo Pedalado: 2:24:25
Distância: 25,87Km
Média Pedalada: 10,4km/h
Dist. Parcial Bike: 143,6km
Dist. Total Bike: 6109,43km
Pontos de Referência: Cristo
Quem: Eu, Isidoro, Marquinho

8.2.09

Bike: Cunha: Capivara - Cachoeiro do Rodrigues - Catioquinha

No segundo dia o Cleverson foi embora cedo e a Le não andou. Saímos umas 9h pelo asfalto sentido Guará por uns 5km e entramos à esquerda numa estradinha de terra. A gente estava com medo do dia ser como ontem e com quilometragem maior, mas isso não ocorreu.


O sol estava mostrando porque estava lá e logo estavamos pedindo água numa casa. Mais uns quilômetros paramos num bar para comer algo: pão de nazaré com mortadela e coca de garrafinha (animal). Lá havia um pássaro preto (livre e manso) que gostava de carinho, até fechava os olhos quando o agravávamos.


Daí seguimos pegamos muito barro pelo bairro do cachoeiro e o calor era terrível. Nossa felicidade foi acharmos uma pequena cachoeira para refrescar e comer algumas goiabas com bicho (faz bem pra vista). Esses oásis devem ser aproveitados, fico incrédulo quando as pessoas passam reto por lugares assim.


Até o Catioquinha foi o trecho mais difícil, fisicamente falando, mas muito bonito também. De lá fazíamos a volta num trecho bem mais plano e mais arvorizado. Quando chegamos na estrada Cunha-Parati caiu o mundo, uma chuva bem forte, de verão. Ficamos sob uma porteira coberta até passar para então subir a serrinha em asfalto até a cidade. Difícil mas não impossível e chegamos no carro para irmos pra casa.

Data: 08/Fev/2009
Sensação de esforço: 4 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente, 30oC
Piso: 80% terra; 20% asfalto
Disposição: um pouco cansado
Horário Inicial: 09:00h
Horário Final: 17:00h
Tempo Pedalado: 4:54:06
Distância: 51,14Km
Média Pedalada: 10,4km/h
Dist. Parcial Bike: 143,6km
Dist. Total Bike: 6076,83km
Pontos de Referência:
Quem: Eu, Isidoro, Américo

7.2.09

Bike: Cunha: Cachoeira do Desterro - Macuco

A vítima da vez foi Cunha, uma cidade com território muito grande e inúmeras estradinhas de terra. Aproveitaríamos o festival de verão para encontrar algum movimento, que no final tirou nosso sono. Nosso roteiro seria as cachoeiras e fazer a volta pela estrada para Campos Novos e no segundo dia Cachoeiro do Rodrigues - Catioca.


Chegamos em Cunha de carro 11:30h, nos instalamos no hotel do centro e procuramos um lugar pra almoçar. Saimos para pedalar 13:30h sob sol forte e pouca sombra, apesar disso a vista era muito bonita. Quando chegamos na entrada da estradinha da cachoeira não foi difícil convencer o pessoal a ir pra lá. Lógico que isso teria um custo: atravessar o morro.


A cachoeira tem duas quedas lado a lado de 8m de altura com grande volume de água. Fiquei um bom tempo dentro da água. Depois de uma hora seguimos em frente pois faltavam pouco mais da metade do caminho.


Conseguimos água numa casa e daí começou o sofrimento: uns 15km sem um trecho plano, só morro. A estradinha não contornava as montanhas, simplesmente passava por cima e depois da descida (super íngrime) vinha outra e mais outra. Além disso as pilhas do gps acabaram e dependíamos dos conselhos das pessoas que achávamos. Com isso acabamos cortando caminho, economizando uns 10km, de bom grado.


Chegamos na cidade praticamente noite pra tomar banho e jantar. Não aproveitamos a noite para ir dormir, ou tentar pois a barulheira foi até umas 3h da manhã. Nunca vi a cidade tão cheia.

Data: 07/Fev/2009
Sensação de esforço: 5 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente, 32oC
Piso: 80% terra; 20% asfalto
Disposição: motivado
Horário Inicial: 13:30h
Horário Final: 20:00h
Tempo Pedalado: 3:43:02
Distância: 31,50Km
Média Pedalada: 8,4km/h
Dist. Parcial Bike:
Dist. Total Bike: 6025,69km
Pontos de Referência: Cachoeira Desterro
Quem: Eu, Isidoro, Le, Américo, Cleverson

25 - 26.02.2023 - Atibaia - Jarinu - Cps

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