28.11.10

Bike: Itajuba - São José do Alegre (via Olegário) - Itajubá

Combinamos em andar pelo bairro Olegário Maciel, em São José do Alegre. O itinerário era chegar lá pelo asfalto passando por Piranguinho e a volta seria por estrada de terra, passando pelo centro de S. J. do Alegre e pelo bairro do Rancho Grande, já em Itajubá.


Saímos 6:30h e a primeira parada foi na barraca vermelha de pé de moleque. Continuamos até o bairro do Capote onde tomamos um café e comprei alguns quitutes para levar pra casa. Mais tarde pela rodovia, passando pela entrada (asfalto) para SJ do Alegre, até chegarmos na entrada para Olegário.


Foi uma descida e uma subida para chegar no lugar, que era bem tranquilo, com pessoas sentadas na praça outras na beira do rio Sapucaí. Sobre o rio havia milhares de insetos voando (parecia cupim) e os pássaros fazendo a festa com eles.


Demorou pouco para chegarmos em SJ do Alegre pois a estrada era razoavelmente plana, mas o calor estava bem forte. Reabastecemos de água e continuamos por outra estrada de terra do outro lado da rodovia. Passamos por muita pastagem, pelo rio Lourenço Velho e por uma estrada que eu não conhecia: passando pelo bairro do Rancho Grande e logo depois já estávamos na cidade, que atravessamos para chegar no Sta Rosa. Voltei de ônibus para Pinda.

Data: 28/Nov/2010
Sensação de esforço: 4 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente
Piso: 30% terra; 70% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 06:30h
Horário Final: 14:00h
Tempo Pedalado: 04:59:30
Distância: 74,97km
Média Pedalada: 15,0 km/h
Dist. Parcial Bike: 997,8 km
Dist. Total Bike: 14830,22 km
Pontos de Referência: BR459, Piranguinho, Olegário Maciel, SJ Alegre, Rancho Grande
Quem: Eu, Lucia
Fotos: clique aqui

27.11.10

Bike: Campos - Brazópolis - Piranguinho - Itajuba

Seguindo o plano de andar por todas as estradas que descem a serra, iniciando em Campos do Jordão e despencando para alguma cidade mineira, fiz a estrada para Luminosa, distrito de Brazópolis. Não se tratava do "quebra-perna", conhecida dos peregrinos do Caminho da Fé, mas sim da estrada usadas pelos carros para vencer a subida.


Como de costume fui de ônibus para Campos, segui pela estrada do Campista por muitos quilômetros. Passei pela entrada da estrada para a represa S. Bernardo, pela entrada do quebra-perna (sem indicação alguma) e logo depois da minha entrada, que fica bem próxima do Pesca na Montanha.


Exatamente na entrada deste pesqueiro chique meu pneu furou e o interessante foi que esvaziou-se
muito rápido. Descobri que não se tratava de espinhos, pregos e afins, mas sim o próprio raio pois a fita que garante o isolamento deles rasgou. Adaptei uma proteção, troquei a câmera de ar e segui em frente.


A condição da estrada na serra era boa e depois de uns quilômetros havia uma bifurcação de onde vinha o Caminho Frei Galvão. Pelo meu mapa eu seguiria uma outra rota, mas acabei passando por ela e não percebi então continuei por ela mesmo. Apenas atravessei Luminosa e continuei para Brazópolis num caminho quase plano.


Fiquei alí por uma hora para evitar o sol escaldante. Depois disso o caminho era todo pelo asfalto, passando por Piranguinho até chegar em Itajubá. Tive que para muitas vezes por causa do calor mas não tive problemas. Felizmente consegui tomar uns sorvetes pelo caminho e cheguei no destino no fim da tarde.


Data: 27/Nov/2010
Sensação de esforço: 4 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente
Piso: 30% terra; 70% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 08:00h
Horário Final: 18:00h
Tempo Pedalado: 06:04:14
Distância: 88,15km
Média Pedalada: 14,5 km/h
Dist. Parcial Bike: 922,8 km
Dist. Total Bike: 14755,25 km
Pontos de Referência: B. Campista, Luminosa, Brazopolis, MG295, Piranguinho, BR459
Quem: Eu

21.11.10

Bike: Goiabal - Macuco

Há um tempo achei uma possível estrada que ligava o bairro do goiabal com o bairro do macuco, em Taubaté. Como nunca ouvi relato algum desse lugar, tivemos que desbravar o lugar, pois não sabia se era todo em estrada, se havia trilha, se era difícil de passar, etc.

Começamos em cinco pessoas, mas o Kolb acabou voltando no goiabal e não pode se deleitar com os vários quilômetros de subida. Prevíamos um dia quente mas achamos muita sombra dos eucaliptos para nossa felicidade. Passamos pela bifurcação antagônica (no fator subida e descida) e continuamos subindo mas logo chegou um trecho plano e uma descida.

No final da descida a estrada continua para a direita e esse era o ponto até onde eu conhecia, pois certa vez segui reto (por trilhas em uma fazenda) com o Isidoro para sair em Roseira. Foram quase 6km de subidas mais íngremes que a do goiabal e o calor ficou forte e a água escassa.

A subida judiou de todos nós, mas foi uma boa prova para o pessoal que quer vencer os 120km de bicicleta até Cambui. Chegamos a 1300m de altitude e foi aí que decidimos chamar um resgate para nos buscar, uma vez que havia todo o caminho de volta para Pinda. Descemos sem muitas dificuldades até a estrada principal e andamos mais 3km até o bar amarelinho onde a Soninha ia nos buscar.

Data: 21/Nov/2010
Sensação de esforço: 5 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente
Piso: 70% terra; 30% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 08:00h
Horário Final: 14:30h
Tempo Pedalado: 03:43:50
Distância: 36,41km
Média Pedalada: 9,7 km/h
Dist. Parcial Bike: 817,1 km
Dist. Total Bike: 14649,55 km
Pontos de Referência: Goiabal, Macuco
Quem: Eu, Isidoro, Le, Edinho, Kolb

15.11.10

Bike: Maria da Fé

No terceiro dia também sairíamos de Maria da Fé, agora o itinerário incluía a descida da serra sentido Itajubá e depois pegando a estrada de terra passando pelo Rio Manso até a Barra. A volta seria pelo Grotão, Mata e Posses.


 A descida da serra foi bem rápida e lá em baixo entramos na estrada de terra. Até a Barra foi um tendência de subida constante, seguindo o rio Lourenço Velho. O bairro da Barra pertence a Delfim Moreira mas logo no fim do bairro já estamos em Maria da Fé novamente.


Mesmo depois do bairro, trecho que eu já conhecia, as subidas continuavam. Agora a estrada seguia para o bairro Pintos Negreiros e depois para as cidades de Dom Viçoso e São Lourenço depois. Pedimos água numa casa do caminho e saímos da principal, à esquerda, com subidas mais íngremes.

A estrada passou a serpentear a montanha e conseguíamos ver cada vez mais longe. Num dado momento o pico dos Marins e Itaguaré era visíveis com toda imponência. Um bom tempo depois chegamos no topo, com mais de 1500m de altitude.


A descida foi bem mais suave, passando pela Serraria, Mata até chegarmos nas Posses. Lá achamos uma sorveteria, cujo sorvete de Piranguçu foi muito bem vindo porque estava fazendo muito calor.
O restante do caminho foi bem tranquilo e quando chegamos na padaria o pessoal já não estava mais para comprovar nossa façanha, que não acreditavam.

Data: 15/Nov/2010
Sensação de esforço: 4 (1-5)
Tempo: nublado / sol
Temperatura: fria
Piso: 70% terra; 30% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 07:40h
Horário Final: 16:00h
Tempo Pedalado: 05:03:06
Distância: 53,86km
Média Pedalada: 10,4 km/h
Dist. Parcial Bike: 755,3 km
Dist. Total Bike: 14587,75 km
Pontos de Referência: B. Rio Manso, B. Barra, B. Grotão, B. Serraria, B. Mata, B. Posses
Quem: Eu, Lucia

14.11.10

Bike: Maria da Fé - Cristina - Maria da Fé

Saímos de carro para começar o pedal em Maria da Fé. Deixamos o carro na padaria, tomamos café e começamos a pedalar sentido Cristina pelo asfalto. Praticamente todo o trecho é plano, exceto pela serrinha onde descemos 3 quilômetros onde cheguei a 75 km/h. Ao redor da estrada havia plantação de bananas, pastagens e floresta.


Chegamos rapidamente em Cristina e pude conhecer a cidade, que é muito bonita, limpa e de pessoas hospitaleiras. Na volta passamos pelo bairro São João e viramos à esquerda, em estrada de terra para o bairro da Paciência. Foi de uma longa subida por entre plantações de banana e chegamos a mais de 1600m de altitude.


Depois disso foi a merecida descida e logo passamos pelo bairro da Paciência e mais tarde pelo bairro da Beleza onde as descidas cessaram. A vista do bairro pouco antes de chegarmos foi demais: morros por todos os lados e um pequeno vale onde passa um rio.


Continuamos mais um pouco e chegamos no asfalto, poucos quilômetros antes de Maria da Fé. A partir daí foi bem tranquilo chegar na cidade.



Data: 14/Nov/2010
Sensação de esforço: 4 (1-5)
Tempo: nublado
Temperatura: fria
Piso: 50% terra; 50% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 07:50h
Horário Final: 15:00h
Tempo Pedalado: 04:06:18
Distância: 46,09km
Média Pedalada: 11,2 km/h
Dist. Parcial Bike: 702,6 km
Dist. Total Bike: 14533,89 km
Pontos de Referência: B. Lambari, B. Paciência, B. Beleza, B. Pedra
Quem: Eu, Lucia

13.11.10

Bike: Delfim Moreira

Aproveitei o segundo feriado de novembro para andar pela região de Itajubá novamente. A previsão do tempo para esses dias estava bem incerta, mas resolvi andar mesmo assim. No primeiro dia parei em Delfim Moreira para fazer um roteiro lá, passando pela estrada que vai para o Pico dos Marins.


 Nesse dia o tempo estava bem fechado pela manhã e chovendo algumas horas. Adiei o máximo e saí de casa 10h, chegando lá quase 11:30h. Comecei a andar por uma estrada atrás da cidade, paralela com a estrada que vai para Marmelópolis. Ela seguia sentido Marins numa subida constante.


Conforme eu andava via a neblina chegava mais perto, até a hora que não enxergava dez metros a frente. Passei por inúmeros cursos d'água e algumas bicas pelo caminho. Segui nessa estrada por quase 10km e minha bifurcação à direita chegou. Era uma descida razoavelmente íngreme e pelo que ví não era muito usada, pelos atoleiros, buracos e avanço da floresta sobre a pobre estrada. Só lá embaixo percebi que era uma estrada interna de fazenda.


A neblina continuava comigo e o vazio demográfico do lugar gerava uma sensação de só eu existo no mundo. Depois da descida percebi que estava numa propriedade por causa das porteiras e casas dos trabalhadores. Não vi o que era produzido no lugar, mas na saída percebi a placa indicando a plantação de oliveiras.


Já fora da fazenda passei pelo bairro dos Marins e logo entrei no asfalto. Daí cheguei bem rápido em Delfim por causa das descidas. Montei a bicicleta no carro e fui pra Itajubá.


Data: 13/Nov/2010
Sensação de esforço: 3 (1-5)
Tempo: nublado
Temperatura: fria
Piso: 70% terra; 30% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 12:00h
Horário Final: 16:00h
Tempo Pedalado: 02:53:13
Distância: 29,76km
Média Pedalada: 10,2 km/h
Dist. Parcial Bike: 656,5 km
Dist. Total Bike: 14487,7 km
Pontos de Referência:
Quem: Eu

7.11.10

Bike: Taubaté (Morro do Cruzeiro)

Com novas imagens do Google Earth foi possível mapear novas estradas na parte rural de Taubaté. Assim foi possível fazer a subida do morro do Cruzeiro, ponto mais alto de Taubaté, com pouco mais de 1150m de altitude.

Andamos pela estrada do Pinhão do Borba até chegarmos no Monjolinho. Nesse caminho passamos por um bom trecho do Pedal Cup que estava acontecendo, mas não cruzamos com ninguém. Do Monjolinho seguimos pela estrada do Pouso Frio sentido rodovia Oswaldo Cruz. Uns quilômetros depois seguimos pela esquerda numa estrada de terra.

Essa estrada passava por uma propriedade, onde pedimos para passar. No lugar havia um casarão antigo. Quando fui registrar o lugar, percebi que a bateria da câmera acabou - levei peso pra nada. Desse ponto começou a subida, inicialmente pela estrada usada pela fazenda. Depois a estrada virou trilha, cortando os morros quase sem árvores. O dia estava quente.

A trilha ficou bem íngreme fazendo com que a gente empurrasse as bicicletas morro acima. Já conseguíamos ver a cidade de Taubaté e Pinda. A água começou a faltar e fui obrigado a tomar a água de uma nascente com girinos (a água da nascente, não a minha).

No topo chegamos bem cansados e alí havia uma igreja, uma cruz e uma linda vista de 360 graus. Viamos inclusive Aparecida. Depois do descanso descemos pela trilha na parte de trás da igreja. A descida foi muito cansativa por causa das árvores caídas no caminho e da trilha bem irregular, mas conseguimos.

Saímos no Sete Voltas, pegamos água numa casa (estava sedento) e fizemos a volta, também pelo Monjolinho e depois leite ao pé da vaca. O passeio foi bem desgastante, mas valeu muito.

Data: 07/Nov/2010
Sensação de esforço: 5 (1-5)
Tempo: sol
Temperatura: quente
Piso: 50% terra; 50% asfalto
Disposição: boa
Horário Inicial: 08:30h
Horário Final: 17:30h
Tempo Pedalado: 05:03:31
Distância: 61,99km
Média Pedalada: 12,2 km/h
Dist. Parcial Bike: 579,9 km
Dist. Total Bike: 14411,1 km
Pontos de Referência: B. Pouso Frio, Morro do Cruzeiro ou Fiador, Sete Voltas, Monjolinho
Quem: Eu, Isidoro

25 - 26.02.2023 - Atibaia - Jarinu - Cps

  Fui para Atibaia no ônibus das 7:30 da empresa Fênix, desembarcando na rodoviária as 8:45 na rodoviária da cidade. Tomei o café e parti p...